Insostenibilidad de capital y el potencial emancipatorio de un campesinado agroecológico
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT102027250Palabras clave:
capitalismo, insustentabilidade, camponês, Agroecologia, emancipaçãoResumen
O modo de produção capitalista mostra-se insustentável por conta de sua contradição fundamental entre capital e trabalho que gera uma série de contradições secundárias, dentre as quais a concorrência, o imperialismo, as crises de superprodução e, consequentemente, um desafio socioambiental que ameaça a sobrevivência de boa parte da humanidade. No campo o capitalismo também se fundamenta em contradições: notadamente o capital em sua expansão ameaça a propriedade da terra camponesa bem como expropria a renda da terra produzida pelo campesinato, o que também demonstra sua insustentabilidade. Tal situação geral um permanente conflito territorial em que diferentes identidades podem ser desenvolvidas no sentido de reproduzir ou transformar tal dinâmica. O campesinato agroecológico se constitui como portador de uma sociabilidade com o sentido de coevolução entre sociedade e natureza que pode se constituir em uma identidade de projeto que contribua para a superação da insustentabilidade decorrente do modo de produção capitalista.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2015-08-12
Cómo citar
MONERAT, J. C. P. Insostenibilidad de capital y el potencial emancipatorio de un campesinado agroecológico. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 10, n. 20 Jul., p. 202–226, 2015. DOI: 10.14393/RCT102027250. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/27250. Acesso em: 22 nov. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.