Reflexões paradigmáticas sobre a questão agrária no Brasil: dissídios e consensos
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT5911959Palabras clave:
Paradigmas, Campesinato, Geografia Agrária, Capitalismo, CamponêsResumen
O presente artigo trata das contradições teóricas existentes acerca das interpretações e/ou paradigmas acerca dos estudos agrários no Brasil, de maneira a compreender a multiplicidade conceitual que circunscreve as correntes que se encarregam de abordar a temática. É, pois, uma tentativa de destacar os aspectos conflitantes que envolvem os estudos sobre a geografia agrária, de maneira a trazer para o centro do diálogo as concepções das matrizes teóricas marxista-leninista e chayanoviana, cujas abordagens debatem sobre as possibilidades e condicionantes que perpassam o campesinato no capitalismo. Cabe uma advertência, pois, não abordarei aqui todas as nuances que envolvem as interpretações sobre o desenvolvimento do capitalismo no campo, pois darei ênfase às principais teses sobre a expansão do capitalismo agrário no Brasil.
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