Evolução do aprendizado na expansão da cana-de-açúcar para Goiás

o papel dos centros de pesquisa

Autores

  • Fernando Campos Mesquita

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT112216

Resumo

Direcionar a produção de cana-de-açúcar para Goiás não foi um procedimento simples. O ambiente natural de maior parte do Estado, com um longo período sem chuvas e uma condição pedológica adversa, impunha restrições a esse cultivo. Por um longo período, Goiás foi tido como impróprio para um crescimento dinâmico da agroindústria canavieira. Porém, a situação tem mudado para atender à expansão da demanda por etanol induzida pelo crescimento da frota de veículos flex-fuel. Nessa etapa, o Estado tornou-se o segundo maior produtor de etanol e de cana-de-açúcar do país. A mudança no panorama de Goiás somente foi possível por conta do aprendizado que permitiu aprimorar as formas de produzir cana-de-açúcar nas condições de cerrado. Meu objetivo é analisar os esforços feitos nessa direção, tendo como foco o papel dos três principais centros de pesquisa que trabalham com a atividade canavieira: Ridesa, IAC e CTC.   

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Biografia do Autor

Fernando Campos Mesquita

Graduado em Geografia (bacharelado e licenciatura) pela Universidade Federal de Uberlândia. Mestre e Doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

02-12-2016

Como Citar

MESQUITA, F. C. Evolução do aprendizado na expansão da cana-de-açúcar para Goiás: o papel dos centros de pesquisa. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 11, n. 22 Abr., 2016. DOI: 10.14393/RCT112216. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/32344. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos