A territorialização camponesa no assentamento 24 de Novembro – Capão do Leão – RS
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT61112023Palavras-chave:
Território, Territorialiades, Assentamento, Agricultura familiar camponesa, Reforma agráriaResumo
Este artigo parte de um estudo de caso realizado no assentamento 24 de Novembro, localizado no município do Capão do Leão - RS. Observamos que o processo de territorialização camponesa na Fazenda da Palma, área pertencente à Universidade Federal de Pelotas, a partir da instalação do assentamento de reforma agrária produziu uma diversidade de formas de uso e apropriação do território, identificadas pelas múltiplas estratégias produtivas e pelas diferentes manifestações de sociabilidade encontradas entre os assentados. À luz dos pressupostos teóricos sobre o conceito de território e das relações socioespaciais manifestadas no mesmo, no contexto de luta pela terra, é que se propõe identificar as territorialidades impressas no espaço geográfico, as quais representam as interrelações entre a sociedade e a natureza na constituição do projeto camponês, ou seja, trabalhar para si, com os seus, no que lhes pertence.Downloads
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Publicado
02-03-2011
Como Citar
RIBEIRO, V. S.; SALAMONI, G. A territorialização camponesa no assentamento 24 de Novembro – Capão do Leão – RS. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 6, n. 11 Fev., p. 194–217, 2011. DOI: 10.14393/RCT61112023. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/12023. Acesso em: 21 nov. 2024.
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