A convivência com o semi-árido e as transformações socioprodutivas na região do Sisal – Bahia: por uma perspectiva territorial do desenvolvimento rural
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT3611869Palavras-chave:
Convivência com o Semi-árido, Território do Sisal, Desenvolvimento ruralResumo
As transformações produtivas ocorridas na área sisaleira do Estado da Bahia, nos últimos dez anos, trazem novas perspectivas de inserção econômica para a agricultura familiar do semi-árido baiano. Não só o sisal se recuperou sua importância econômica, outras atividades agrícolas e não-agrícolas começam a ganhar destaque, como a caprino-ovinocultura. O objetivo deste artigo é apresentar as transformações produtivas na Região do Sisal tendo como foco de análise a noção de Convivência com o Semi-Árido. Ressalta-se, na conclusão, que a noção de Convivência com o Semi-Árido não é somente a resposta a uma característica peculiar das áreas semi-áridas nordestinas, a estiagem, ela incorpora modos e técnicas de saber-fazer capitaneadas por governos, organizações e atores locais que refletem contextos sócio-espaciais específicos e interesses em disputa em torno da preocupação do desenvolvimento rural nos territórios.
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