GEOPOLÍTICA MAIS-QUE-REPRESENTACIONAL: COMO ASSEMBLAGES, AFETOS E PERFORMANCES SE RELACIONAM AO EXERCÍCIO DO PODER?
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG2610778184Palavras-chave:
Afeto, Performance, Assemblages, PolíticaResumo
O artigo traz uma reflexão de natureza epistemológica sobre a possibilidade de usar abordagens mais-que-representacionais para interpretar a geopolítica. Com base no conceito de assemblage, defende-se a possibilidade de se interpretar a política internacional a partir de uma rede de interações que envolve não somente os Estados, mas também a dimensão mais-que-humana, que invariavelmente extrapola suas interações para além dos limites internacionais. O afeto e a performance são apresentados como elementos de um ciclo de causa e efeito que ilustra as relações de poder. O conceito de assemblages geopolíticas é proposto como um meio de apresentar as relações dos atores em rede. Discursivamente, esse conceito é central para a geopolítica mais-que-representacional.
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Copyright (c) 2025 Leonardo Luiz Silveira da Silva, Márcia Alves Soares da Silva, Alfredo Costa

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