A SIMULAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: CONTEXTOS E EXPERIÊNCIAS SOBRE A PRÁTICA NO CHÃO DE SALA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG239061424Palavras-chave:
Geografia Escolar, Raciocínio Geográfico, Simulações das Organizações Internacionais, GeopolíticaResumo
O presente artigo visa a apresentar os contextos e experiências sobre as simulações das organizações internacionais na educação geográfica escolar. Para o mesmo, aborda-se primeiramente o contexto pedagógico e geográfico no qual esta prática de ensino está inserida, relacionando-a à metodologia ativa, à aprendizagem baseada em problemas e ao raciocínio geográfico. Na sequência, as simulações são vislumbradas no contexto mundial, compreendendo seu contexto histórico, a criação da ONU, sua hierarquização e como esta se insere em um cenário globalizado, em que os embates geopolíticos e hegemônicos revelam aos estudantes aspectos da sua realidade, identidades e possibilidades de compreensão e intervenção sobre sua vida cotidiana e no mundo. Por fim, relata-se a experiência das simulações das organizações internacionais no âmbito escolar, através do olhar docente, entre os anos de 2011 e 2019, em escolas particulares e públicas. A experiência docente integra um projeto de extensão do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina. Nela é possível constatar seu vínculo aos contextos apresentados anteriormente e a relevância das simulações aos estudantes participantes, estimulando o raciocínio geográfico, a criticidade, a reflexão e a proposição ativa sobre a sociedade. Assim, evidencia-se esta prática como uma aprendizagem qualitativa e significativa aos mesmos.
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