OS MAPAS E O QUE ELES CONTAM: ANÁLISE CRÍTICA DE MAPEAMENTO TEMÁTICO, O CASO DOS ATLAS DO IBGE

Autores

  • Marcelo Paiva da Motta IBGE

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG134416600

Palavras-chave:

Mapas, Cartografia temática, Análise crítica

Resumo

Mapas são sempre uma forma de comunicação, uma maneira de seu autor transmitir a representação que possui sobre uma parte da realidade, de revelar o mundo. Dessa maneira, é intrínseco que sua produção incorporem os preconceitos, parcialidades e limitações dos autores, bem como suas potencialidades e intenções. Este artigo tem por objetivo analisar criticamente a produção cartográfica do IBGE, instituição que tem se destacado na produção de Atlas voltados para o público acadêmico e leigo desde os anos 90. As pranchas analisadas foram selecionadas de maneira a mostrar como as escolhas técnicas utilizadas no mapeamento possuem consequências quanto ao resultado final apresentado, além das "entrelinhas" contidas no mapa, ideias não explícitas, mas que são partes constituintes do mapa, interferindo na imagem que se quer transmitir.

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Biografia do Autor

Marcelo Paiva da Motta, IBGE

Geógrafo da Coordenação de Geografia do IBGE

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Publicado

18-12-2012

Como Citar

DA MOTTA, M. P. OS MAPAS E O QUE ELES CONTAM: ANÁLISE CRÍTICA DE MAPEAMENTO TEMÁTICO, O CASO DOS ATLAS DO IBGE. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 13, n. 44, p. 168–182, 2012. DOI: 10.14393/RCG134416600. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16600. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos