O ESTUDO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA FAIXA COSTEIRA BRASILEIRA: O EXEMPLO DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE - SP

Autores/as

  • Raul Reis Amorim
  • Regina Célia de Oliveira Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG103015974

Palabras clave:

Geografia Física, Geomorfologia, Planejamento Ambiental.

Resumen

O Município de São Vicente estrutura-se sob dois domínios morfoestruturais de características distintas, sendo, parte em zona do Planalto Atlântico sob forte influência da Serra do Mar compelindo a área morfologias diversas que se apresentam na forma de escarpas com caimentos topográficos abruptos, vales entalhados, organização de importante rede fluvial, topos aguçados a convexos sob domínio da Mata Atlântica, o segundo domínio morfoestrutural o da Planície Costeira apresenta extensa planície com presença de depósitos inconsolidados e importantes sistemas ambientais como aqueles relacionados aos manguezais sob forte influência flúvio-marinha. A paisagem diversa em que se organiza o município de São Vicente revela sistemas ambientais com fragilidades complexas e que sofrem há séculos pressões de uso resultando em cenários catastróficos, seja pela ocorrência de processos vinculados a movimentos de massa ou inundações resultando em perdas materiais e humanas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Raul Reis Amorim

    Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Geografia pela UNICAMP e graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

  • Regina Célia de Oliveira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

    Professora Doutora do Departamento de Geografia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Publicado

2009-06-04

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

AMORIM, Raul Reis; OLIVEIRA, Regina Célia de. O ESTUDO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA FAIXA COSTEIRA BRASILEIRA: O EXEMPLO DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE - SP. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 10, n. 30, p. 163–183, 2009. DOI: 10.14393/RCG103015974. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15974. Acesso em: 7 dec. 2025.