FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE PELOTAS/ RS: APLICAÇÃO E COMPARAÇÃO DE DOIS MODELOS
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG228155365Palabras clave:
Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Uso e cobertura da terra.Resumen
A intensificação da erosão pela ação antrópica resulta em prejuízos ambientais, sociais e econômicos e pode ser mitigada pela planificação do uso do solo, orientada por modelos preditivos. Nesta premissa, o objetivo deste trabalho é aplicar e comparar modelos de fragilidade ambiental e de vulnerabilidade à perda de solos para área do município de Pelotas/ RS. A pesquisa se desenvolve pela obtenção e sobreposição, a partir de materiais e técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, de planos de informações da geologia, geomorfologia, hipsometria, declividade, pedologia e cobertura e uso da terra. O modelo de fragilidade ambiental classificou a área do município em cinco classes (de muito fraca a muito forte fragilidade) e o de vulnerabilidade à perda de solos em três classes (de moderadamente estável a moderadamente vulnerável). As classes de semelhante nível hierárquico entre os modelos equivalem a 30,83% da área do município e as de diferentes níveis a 59,17%, o que embasa e, ao mesmo tempo, sugere a formulação de um modelo qualitativo ponderado e adequado às particularidades físico-ambientais e de cobertura e uso da terra para área do município e região.
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