DO BNH AO MINHA CASA MINHA VIDA: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS NA POLÍTICA HABITACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG155022937Palabras clave:
marketing imobiliário, cotidiano, estandardização habitacional.Resumen
A política habitacional brasileira passou por diferentes programas habitacionais no decorrer de sua história. A breve retomada de alguns de seus princípios a partir da década de 60, com a constituição do BNH é o caminho inicial adotado para compreender quais são as permanências e mudanças do atual programa habitacional Minha Casa Minha Vida, se comparado a planos anteriores. A partir da Homex, construtora mexicana especializada na produção em massa de residências, o presente artigo busca estabelecer o diálogo entre o papel das construtoras/incorporadoras imobiliárias e o Minha Casa Minha Vida, com o intuito de compreender quais as principais implicações dos padrões habitacionais dessas empresas junto a políticas governamentais no cotidiano de futuros moradores. O uso das imagens na venda dessas residências e o papel da proximidade/distância geradas por seus padrões de construção são problematizadas ao longo do texto, que objetiva, a partir desses elementos, propor questões de cunho teórico metodológico que auxiliem em futuras pesquisas.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Viviane Fernanda de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta Revista aceptan los siguientes términos: a) Autores conserva los derechos de autor y otorga a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial NoDerivs 4.0 International. b) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuya su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web personal), ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y cita de trabajo publicado. c) Por el hecho de aparecer en este diario de acceso público, los artículos son de libre uso, con sus propias atribuciones, en aplicaciones educativos y no comerciales.