ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) EM GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Autores

  • Francisco Kennedy Silva dos Santos Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG228356542

Palavras-chave:

Ensino Remoto, Docência, Covid-19, Geografia, Educação Superior

Resumo

Esse artigo tem como objetivo central realizar uma análise propositiva-explicativa do Ensino Remoto Emergencial (ERE) associado as metodologias ativas para o ensino e uma possível mudança de paradigma na educação, em particular do ensino de Geografia na Educação Superior. O artigo configura-se como um estudo do tipo “estado do conhecimento” à luz dos processos metodológicos de ensino frente ao paradigma tecnológico colocando-se como desafio e campo de possibilidade para o docente de ensino superior da área de Geografia. Nossas reflexões são direcionadas ao contexto do que se denomina Educação 4.0 que se caracteriza pela quebra dos limites entre o mundo físico e o digital, exigindo uma mudança de racionalidade nos processos de ensino, potencializados pela crise de saúde pública atual em decorrência do COVID-19.

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Biografia do Autor

  • Francisco Kennedy Silva dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Mestre e Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, do Departamento de Ciências Geográficas - DCG. Atua como professor permanente e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGEO do DCG/UFPE.

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Publicado

04-10-2021

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

KENNEDY SILVA DOS SANTOS, Francisco. ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) EM GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 22, n. 83, p. 287–300, 2021. DOI: 10.14393/RCG228356542. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/56542. Acesso em: 5 dez. 2025.