FLUXOS DE ENERGIA RADIANTE EM CULTIVOS DE AMORA-PRETA ‘TUPY’
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG228054787Palavras-chave:
Balanço de radiação, Balanço de energia, Radiação solar incidente, Pequenas frutas, Rubus sppResumo
O objetivo do trabalho foi determinar o albedo e caracterizar a interferência das épocas de poda invernal sobre a partição dos fluxos de radiação em cultivos de amora-preta ‘Tupy’. O experimento foi realizado em um pomar comercial no município de Morro Redondo, RS, em que as podas foram realizadas em 18/07 (precoce), 10/08 (convencional) e 01/09 (tardia). As fases do ciclo fenológico com maior acúmulo de radiação solar global e de saldo de radiação foram as fases de baga verde à baga rosa e de botão floral à flor aberta. Da brotação até a maturação dos frutos os cultivos apresentaram regularidade na quantidade de radiação solar global recebida totalizando 1392,1 MJ m-2 (precoce), 1327 MJ m-2 (convencional) e 1408,7 MJ m-2 (tardia). Em dia nublado o balanço de radiação de ondas curtas sobre o cultivo de amora-preta acompanhou a mesma redução da radiação solar global, 85%, em relação ao dia ensolarado, enquanto para o balanço de radiação de ondas longas essa redução foi de 50% (poda convencional e precoce) e de 60% (tardia). O albedo da amora-preta ‘Tupy’ variou de 0,22 a 0,23 e o saldo de radiação sobre o cultivo representou 54% a 59% da radiação solar global.
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