FAZER ETNOGEOGRAFIA NA CIDADE: AS PRÁTICAS ESPACIAIS DAS REDES E MICROCULTURAS JUVENIS DA PERIFERIA EM TORNO DA FESTA DO FLUXO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG217751788Resumo
A festa do fluxo permite, com base na etnogeografia, revelar a força aglomerativa e autônoma da explosão de agenciamentos juvenis nas periferias urbanas. Saindo de bairros periféricos, estes jovens elaboram capital espacial para transpor as escalas na cidade e estabelecer circuitos e territorialidades. Ao mesmo tempo, criam dissidências sociais, territoriais e estéticas na cidade. Trata-se de uma festa juvenil inserida em um circuito de lazer paralelo, com suas formas próprias de sociabilidade, consumo e visibilidade social.
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