O EXERCÍCIO DA OBSERVAÇÃO NO ESTUDO DA PAISAGEM: REDUNDÂNCIAS E ESSENCIALIDADES

Autores

  • Maria Augusta Mundim Vargas Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG217651686

Palavras-chave:

Pesquisa geográfica, Etnogeografia, Objetividades, Subjetividades

Resumo

O texto evidencia a observação no estudo da paisagem e propõe ao leitor compartilhar questões a respeito de sua utilização como procedimento metodológico. Desenvolve-se expondo as “observações” nos caminhos metódicos – indutivos, dedutivos e dialéticos –, construídos pelos paradigmas que norteiam a produção geográfica. Para tal, toma um trabalho de campo como chão empírico, o que ocorreu no povoado Fazenda Velha, município de Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais. Isso possibilitou expor redundâncias e essencialidades advindas das vivências e reflexões com a paisagem do lugar visitado. Ademais, as práticas e vivências com os participantes evidenciaram o êxito dos caminhos de nossas reflexões.

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Biografia do Autor

Maria Augusta Mundim Vargas, Universidade Federal de Sergipe

Programa de Pós-Graduação em Geografia, São Cristóvão, SE, Brasil.

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Publicado

03-08-2020

Como Citar

MUNDIM VARGAS, M. A. O EXERCÍCIO DA OBSERVAÇÃO NO ESTUDO DA PAISAGEM: REDUNDÂNCIAS E ESSENCIALIDADES. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 21, n. 76, p. 98–115, 2020. DOI: 10.14393/RCG217651686. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/51686. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos