MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS PASTAGENS CULTIVADAS NO TRIÂNGULO MINEIRO A PARTIR DE IMAGENS OLI/LANDSAT-8
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia196705Palavras-chave:
Monitoramento de pastagens. Imagens biofísicas. Classificação de imagens. Uso da terra. EVI2.Resumo
O objetivo deste trabalho foi mapear e avaliar a qualidade das pastagens na região do Triângulo Mineiro, oeste de Minas Gerais, utilizando as imagens do sensor OLI do satélite Landsat-8, bandas 3, 4 e 5. O processamento digital das imagens foi realizado no software ENVI 5.0. As áreas de pastagens foram delimitadas pelo método de edição vetorial em tela do computador atualizando os dados do mapa de uso da terra do projeto TerraClass, utilizando a composição colorida 5R4G3B. A qualidade das pastagens foi mapeada por meio do índice de vegetação EVI2, derivado das imagens OLI/Landsat-8, com apoio de trabalho de campo.. Os resultados indicaram que as pastagens ocupavam, em 2015, uma área de 24.184,65 km², correspondendo a 45,02% das terras do Triângulo Mineiro. A classificação dos tipos de pastagem, a partir do índice de vegetação EVI2, indicou que 30,78% das pastagens do Triângulo Mineiro são de boa qualidade, portanto, não degradadas, enquanto 69,22% apresentam algum grau de degradação, sendo que 34,61% foram classificadas como levemente degradadas, 21,83% como moderadamente degradadas e 12,78% como fortemente degradadas.
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