ANÁLISE DA SUSCETIBILIDADE À EROSÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CAMAQUÃ (RS)

Autores

  • Henrique Noguez da Cunha Universidade Federal de Pelotas http://orcid.org/0000-0001-7306-7853
  • Jose Maria Filippini Alba Embrapa Clima Temperado
  • Adalberto Koiti Miura Embrapa Clima Temperado
  • Dejanira Luderitz Saldanha Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG196502

Palavras-chave:

Rio Camaquã, Sistema de Informações Geográficas (SIG), Sensoriamento Remoto.

Resumo

A suscetibilidade à erosão do solo na bacia hidrográfica do Alto Camaquã foi mapeada considerando fatores físicos e de uso e coberturas da terra, por meio de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). Os fatores físicos incluíram feições geológicas, geomorfológicas e pedológicas. Portanto, foi realizada uma análise multicritério para decisão, em SIG, por álgebra de mapas. Foram discriminadas duas regiões: A suscetibilidade física à erosão do solo foi baixa na região oeste, mas a suscetibilidade dos componentes de uso e cobertura da terra foi media à alta; A suscetibilidade foi alta na região leste, com pouco uso da terra devido à alta declividade do relevo e ocorrência de montanhas com afloramentos rochosos, o que significa más condições agrícolas.

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Biografia do Autor

Henrique Noguez da Cunha, Universidade Federal de Pelotas

Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), mestre em Sensoriamento Remoto na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), doutorando em Manejo e Conservação do Solo e da Água na Universidade Federal de Pelotas. Atua na área de Geociências, com ênfase em Cartografia, Sistema de Informações Geográficas e Sensoriamento Remoto.

Jose Maria Filippini Alba, Embrapa Clima Temperado

Bacharel em Química, Universidade da República - Uruguai (1988). Mestre e Doutor em Geociências (Geoquímica exógena), Universidade de São Paulo (1993 e 1998), com colaboração do Serviço Geológico da Finlândia e da Universidade Acadêmica de Abo. Desenvolveu atividades de pesquisador e/ou professor na Embrapa Clima Temperado (Monitoramento Ambiental, 1998-2001), na UFPel (Mineralogia, 1999 - 2001), na FURG (SIG, 2001 - 2002) e na UNICAMP (SIG, 2003 - 2005). Efetivado na EMBRAPA (2005), onde desempenha atividades de planejamento ambiental/sensoriamento remoto. Tem experiência na área de Prospecção Mineral, com ênfase em métodos geoquímicos, atuando principalmente em geoquímica aplicada, prospecção mineral, impacto ambiental, modelagem SIG e processamento de imagens de sensoriamento remoto.

Adalberto Koiti Miura, Embrapa Clima Temperado

Biólogo, graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1992), possui mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1999) e doutorado em Sensoriamento Remoto pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (2012). Atualmente atua como funcionário da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no cargo de Pesquisador, linha de pesquisa em Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, estando lotado na unidade de Clima Temperado (Pelotas/RS). Tem atuado nos seguintes temas: planejamento ambiental, sensoriamento remoto, geoprocessamento, sistemas de informação geográfica, banco de dados, etnobotânica, coleta de sementes de espécies florestais nativas, mapeamento de árvores matrizes, produção e plantio de mudas de espécies arbóreas nativas, cortinamento vegetal e manejo e restauração da vegetação nativa.

Dejanira Luderitz Saldanha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Bacharel em Geologia pela UFRGS, mestrado e doutorado em Geociências pelo Programa de Pós-Graduação em Geociëncias da UFRGS. Concluiu em 2008 pós-doutorado na Universidade de Coimbra (Portugal) pelo Programa de Colaboração Internacional CAPES-GRICES. Atualmente é professora associado 1 no Departamento de Geodésia - Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisadora e orientadora de mestrado e doutorado junto aos Programas de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto e Geografia da UFRGS. Atua cientificamente na área de sensoriamento remoto - com ênfase na análise e processamento de imagens digitais, espectrorradiometria, cartografia e avaliação ambiental. Colabora em diversos projetos, coordenou projetos de levantamento da área de ocorrência da Mata Atlântica junto à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA-RS) e coordenou o projeto PROCAD/CAPES entre INPE/UFRGS. Recentemente tem se dedicado a estudos e a formação de recursos humanos relacionados a eventos climáticos e investigação de bacias hidrográficas.

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Publicado

18-05-2018

Como Citar

CUNHA, H. N. da; FILIPPINI ALBA, J. M.; MIURA, A. K.; SALDANHA, D. L. ANÁLISE DA SUSCETIBILIDADE À EROSÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CAMAQUÃ (RS). Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 19, n. 65, p. 16–28, 2018. DOI: 10.14393/RCG196502. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/36004. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos