DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS E DIREITO INTERNACIONAL: UM JOGO DE SOMA ZERO?

Autores

  • Aguinaldo Alemar Universidade Federal de Uberlândia
  • Samuel do Carmo Lima Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG71915481

Palavras-chave:

Desenvolvimento econômico, jogo de soma zero, Organismos geneticamente modificados

Resumo

A possibilidade de intervenção humana no ambiente, cada vez mais ampliada pelo avanço de novas tecnologias traz consigo o inevitável questionamento sobre os limites suportáveis pelo planeta sem se prejudicar o direito de as gerações futuras usufruírem dos recursos naturais. Aliás, determinadas intervenções antrópicas colocam em risco a sobrevivência, com qualidade, até mesmo da geração contemporânea. Este artigo pretende discutir sumariamente o papel do Direito como uma das ferramentas para se equilibrar custos e benefícios, numa relação que é, necessariamente, internacional e multidisciplinar: a dos organismos geneticamente modificados.

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Biografia do Autor

Samuel do Carmo Lima, Universidade Federal de Uberlândia

Bolsista de Pós-doutorado Sênior do CNPq. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1980) , graduação em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (1980) , mestrado em Geociências (Geoquímica) pela Universidade Federal Fluminense (1985) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (1996) . Atualmente é Professor Associado 1 da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Geociências , com ênfase em Geografia Física. Atuando principalmente nos seguintes temas: Pedogênese, Pedologia, Geomorfologia e, principalmente na Geografia Médica.

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Publicado

15-10-2006

Como Citar

ALEMAR, A.; LIMA, S. do C. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS E DIREITO INTERNACIONAL: UM JOGO DE SOMA ZERO?. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 7, n. 19, p. 11–16, 2006. DOI: 10.14393/RCG71915481. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15481. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos