Subjetivaciones Matemáticas y el surgimiento del sujeto en la Educación Matemática: una perspectiva histórico-cultural
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo busca contribuir teóricamente a la Teoría de la Subjetividad desde la Educación Matemática, al mismo tiempo que desarrolla, a partir de la Teoría de la Subjetividad (TE), una comprensión teórica de las subjetividades matemáticas. Se toma como referencia para las discusiones las teorías del TS y la filosofía de Lukács. Los resultados encontrados son las categorías de campo de significación y su constitución como una lógica dialéctico-configuracional y la ruptura de las configuraciones subjetivas de la acción de aprender matemáticas, la acción de matematizar, el diálogo y la creatividad-rigor. Finalmente, se estableció un poderoso marco heurístico para investigar los procesos subjetivos en la Educación Matemática, tomando como nivel la interrelación objetivo-subjetiva del Ser Social.
Detalles del artículo
Sección
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Cómo citar
Referencias
BORBA, M. C. Teaching mathematics: Challenging the sacred cow of mathematical certainty. The Clearing House, 65(6), 332-333, 1992.
D’AMBROSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. 2. Ed. Campinas: Papirus, 2001.
DEWEY, J. Experience and Nature. New York: Dover Publications, Inc, 1958
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
González Rey F. Epistemología Cualitativa y Subjetividad. Havana, Cuba: Pueblo y Educación, 1997.
GONZALEZ REY, F. Investigación cualitativa y ubjetividade. Oficina de Derechos Humanos del Arzobispado de Guatemala, ODHAG, 2006.
LUKÁCS, G. Introdução a uma estética marxista: sobre a categoria da particularidade. Tradução: Carlos Nelson Coutinho. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
LUKÁCS, G. Para uma ontologia do ser social vol 1. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012.
LUKÁCS, G. Para uma ontologia do ser social vol 2. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.
MITJÁNS MARTÍNEZ, A. Aprendizagem criativa: desafios para a prática pedagógica. In: NUNES, C. P. Didática e formação de professores. Ijuí: Unijuí, 2012, p. 93-124.
MITJÁNS MARTÍNEZ, A.; GONZÁLES REY, F. Psicologia, Educação e Aprendizagem Escolar: avançando na contribuição da leitura cultural-histórica. São Paulo: Cortez Editora, 2017, 206p.
NUNES, T.; SCHLIEMANN, A.D.; CARRAHER, D.W. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Editora Cortez, 1986.
RICOEUR, P. Tempo e narrativa. Vol. 1. Campinas: Papirus, 1994.
ROSSATO, M. O movimento da subjetividade no processo de superação as dificuldades de aprendizagem escolar. 2009. 257 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
STRUIK, D. J. História Concisa das Matemáticas. Tradução de João Cosme Santos Guerreiro. 2ª edição. Lisboa: Editora Gradiva, 1992.
VIGOTSKI, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
VIGOTSKI, L. S. Sete aulas de LS Vigotski sobre os fundamentos da pedologia. Tradução: Zoia Prestes, Elizabeth Tunes, Claudia da Costa Guimarães Santana, Rio de Janeiro: E-papers, 2018.
VILELA, D. S. Usos e jogos de Linguagem na Matemática: Diálogo entre Filosofia e Educação Matemática. 1. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2013.
WAGNER, G. Filosofia da educação matemática crítica: fundamentos crítico-ontológicos. 2022. 240 f. Tese - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244407. Acesso em: 30 jul. 2024.