CONSIDERAÇÕES MORFOMÉTRICAS DA BACIA DO RIO UBERABINHA - MINAS GERAIS
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Como Citar

FELTRAN FILHO, A.; LIMA, E. F. de. CONSIDERAÇÕES MORFOMÉTRICAS DA BACIA DO RIO UBERABINHA - MINAS GERAIS. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 19, n. 1, 2007. DOI: 10.14393/SN-v19-2007-9342. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/9342. Acesso em: 22 nov. 2024.

Resumo

As bacias hidrográficas exibem variáveis e atributos que as individualizam. A morfometria, método que permite a utilização de técnicas para se obter índices de relações numéricas existentes entre os atributos de uma bacia de drenagem, possibilita o conhecimento das variáveis quantitativas lineares, areais e hipsométricas, que somadas às variáveis qualitativas multiplicam as possibilidades de análise espacial. Os resultados obtidos por esse método servem de complemento para melhor explicar a interação que ocorre entre todos os elementos da paisagem. Sendo assim, busca-se nesse trabalho fazer alguns levantamentos morfométricos básicos para um melhor conhecimento da bacia hidrográfica do rio Uberabinha, os quais poderão subsidiar o planejamento da mesma. Para se atingir esse objetivo, foram utilizadas as cartas topográficas do IBGE e imagem do satélite TM/Landsat 5 do INPE na escala 1:100000 e, para se efetuar os cálculos foram usados os softwares AutoCAD Map R13 e SPRING 4.2. Dentre os resultados alcançados verificou-se que a nascente principal do rio Uberabinha, na verdade é a do ribeirão Beija-Flor e não a do córrego Jacaré. Constatou-se também a grande diferença de densidade de rios entre o terço superior e inferior da bacia. Outra conclusão geomorfológica importante é o fato de ser uma bacia jovem.
https://doi.org/10.14393/SN-v19-2007-9342
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Copyright (c) 2007 Antonio Feltran Filho, Eleusa Fátima de Lima

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