From planation surface to Holocene climate pulses: the evolution of landscape in plateau reliefs
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

Keywords

Landscape Evolution
Plateau
Planation Surface
Climate Pulses

How to Cite

MOREIRA, V. B.; PEREZ FILHO, A. From planation surface to Holocene climate pulses: the evolution of landscape in plateau reliefs. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 32, p. 176–195, 2020. DOI: 10.14393/SN-v32-2020-46867. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/46867. Acesso em: 26 jul. 2024.

Abstract

In the central portion of Brasil there are extensive and continuous plateau of flat surface, which are presented in a staggered way, separated by embedded fluvial valleys, among which the Uberlândia-Uberaba plateau stands out in the region of Triângulo Mineiro - MG. On this, geomorphological features such as veredas and summit depressions populated by murundus, commonly associated to the drainage network in tabular relief, understood here as key environments for paleoenvironmental interpretation. To characterize and understand the processes of formation of these environments and their evolution in the landscape, morphometric indexes, topographic profiles and evolutionary models of landscape were elaborated, presenting a general panorama and demonstrating the importance of geomorphological elements and landscapes from Paleogene planation surfaces to the Holocene climatic pulses

https://doi.org/10.14393/SN-v32-2020-46867
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

References

AB’SÁBER, A. N. Participação das depressões periféricas aplainadas na compartimentação do Planalto brasileiro. Geomorfologia, São Paulo. n. 28, p. 1-38, 1972.

AB’SÁBER, A. N. Compartimentação topográfica e domínios de sedimentação Pós-Cretácios do Brasil. 1962. 80f. Tese (Concurso para a cadeira de Geografia Física) Depto. Geografia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1962.

AB’SÁBER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Ateliê,, 2003.

ALMEIDA, F. F. M. Os fundamentos geológicos do relevo paulista. Boletim do Instituto de Geografia e Geologia, São Paulo. n. 41, p. 169-263, 1964.

BACCARO, C. A. D. Unidades Geomorfológicas do Triângulo Mineiro Estudo Preliminar. Sociedade & Natureza, v. 3, n (5 e 6), p. 37-42, 1991.

BARBOSA, G. V. Relevo. In: BDMG. (Coord.) Diagnóstico da economia mineira: o espaço natural. Belo Horizonte: BDMG, 1967v. 2, p.69-108.

BARBOSA, I. O.; LACERDA, M. P. C.; BILICH, M. R. Relações pedomorfogeológicas nas chapadas elevadas do Distrito Federal. Rev. Bras. Ciênc. Solo, Viçosa, v. 33, n. 5, p. 1373-1383, Oct, 2009. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832009000500029.

BARBOSA, O. Quadro provisório das superfícies de erosão e aplainamentos no Brasil. Notícia Geomorfológica, São Paulo, n. 4, p. 31-33, 1959.

BARCELOS, J. H. Reconstrução Paleogeográfica da Sedimentação do Grupo Bauru Baseada na sua Redefinição Estratigráfica Parcial em Território Paulista e no Estudo Preliminar Fora do Estado de São Paulo. 1984. 190p. Tese (Livre Docência) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1984.

BARCELOS, J. H. Geologia Regional e Estratigrafia Cretácica do Triângulo Mineiro. Sociedade & Natureza, v.5, n (9 e 10), p. 9-24, 1993.

BATEZELLI, A. Análise da Sedimentação Cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. 2003. 187f. Tese (Doutorado em Geologia Regional) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2003.

BEHLING, H. A high resolution Holoceno pollen record from lago pires, SE Brazil: vegetation, climate and fire history. Journal of Paleolimnology, v. 14, p. 253-268, 1995.

BIGARELLA J. J.; MOUSINHO, M. R., SILVA; J. X. Pediplanos, pedimentos e seus depósitos correlativos. Boletim Paranaense de Geografia, n (16 e 17), p.117-155, 1965.

BOAVENTURA, R. S. Veredas o Berço das Águas. Belo Horizonte: Ecodinâmica,. 2007.

CODEMIG - Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais. Projeto Triângulo Mineiro - Mapa Geológico 1:100.000. 2017. Disponível em: http://www.portalgeologia.com.br/index.php/mapa/. Acessado em: 10 de maio de 2018.

DE MARTONE. Problemas morfológicos do Brasil Atlântico. Geografia, v .5, n. 4, p. 523-550, 1943.

DIAS, R. L.; PEREZ FILHO, A. Geocronologia de terraços fluviais na bacia hidrográfica do rio Corumbataí-SP a partir de Luminescência Opticamente Estimulada (LOE). Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 16, n. 2, p. 341 – 349, 2015. http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v16i2.644

FAIRBRIDGE, R. W. World sea-level and climatic changes. Quaternaria, v. 6, p.lll-134, 1962.

FELTRAN FILHO, A. A estruturação das paisagens nas chapadas do Oeste Mineiro. 1997. 251f. Tese (Doutorado em Geografia Física) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

FERREIRA, I. M. O afogar das Veredas: uma análise comparativa espacial e temporal das Veredas do Chapadão de catalão (GO). 2003. 242 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2003.

FEAM - Fundação Estadual do Meio Ambiente; Universidade Federal de Viçosa; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais; Universidade Federal de Lavras. Mapa de solos do Estado de Minas Gerais. 2010. Disponível em: http://www.feam.br/banco-de-noticias/949-mapas-de-solo-do-estado-de-minas-gerais. Acessado em: 15 de março de 2018.

HIMURA, S. T.; PONÇANO, W. L. Densidade de drenagem e sua relação com fatores geomorfo-pedológicos na área do Alto Rio Pardo, SP e MG. Revista do Instituto Geológico, v. 15, p. 49 – 57, 1994.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cartas Topográficas – Projeto São Paulo / Minas Gerais / Goiás. 2006. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em: 12 de junho, 2017.

KING, L. C. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia,v. 18, n. 2, p. 147-267, 1956.

LIMA, S.do C.; QUEIROZ NETO, J. P. As veredas e a evolução do relevo. Sociedade & Natureza, v. 15, p. 481- 488, 1996.

MAMEDE, L. ROSS, J. L. S.; SANTOS, L. M.; NASCIMENTO, M. A. L. S. Folha SE-22. Goiânia: Geomorfologia. In: RADAMBRASIL. Rio de Janeiro: Ministério das Minas e Energia/ Secretaria Geral, v. 31, p. 338-410, 1983.

MARQUES NETO, R. As superfícies Geomorfológicas e a evolução do relevo brasileiro: transcurso das ideias e correspondência no sul de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Ra'e ga, Curitiba, v. 32, p. 267-295, 2014. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v32i0.33726

MARQUES, J. J.; SCHULZE, D. G.; CURI, N. MERZTMAN, S. A. Major element geochemistry and geomorphic relationships in Brazilian Cerrado soils. Catena, v. 119, p. 179-195, 2004. https://doi.org/10.1016/S0016-7061(03)00260-X

MARTINS, F. P.; SALGADO, A. A. R. Chapadas do Brasil: abordagem científica e conceitual. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, n. 1, (Jan-Mar), p.163-175, 2016. http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v17i1.806

MOREIRA, V. B. Geocronologia em ambientes de veredas e campos de murundus na chapada Uberlândia-Uberaba : subsídios à evolução da paisagem. 2017, 123f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2017.

MOREIRA, V. B.; PEREZ FILHO, A. Veredas in the bom jardim river basin: origin, typologies and topographic and morphological characterization. Caminhos de Geografia, v. 18, p. 283-295, 2017.

MOTTA, P. E. F.; CARVALHO FILHO, A.; KER, J. C.; PEREIRA, N. R.; CARVALHO JUNIOR, W.; BLANCANEAUX, P. Relações solo-superfície geomórfica e evolução da paisagem em uma área do Planalto Central Brasileiro. Pesq. agropec. bras., Brasília, v. 37, n. 6, p.869-878, 2002. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2002000600017

NISHIYAMA, L. Geologia do Município de Uberlândia e Áreas adjacentes. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 9-16, jan/dez, 1989.

OLIVEIRA, V. A.; JACOMINE, P. K. T.; COUTO, E. G. Solos do Bioma Cerrado. In: CURI, N; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; TORRADO P. V.; SCHAEFER, C. E. G. R. Pedologia: Solos do Bioma Brasileiro. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017, p.177-226.

PENTEADO, M. M. Geomorfologia do Setor Centro-Ocidental da Depressão Periférica Paulista. 1968. 195f. Tese (Tese Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1968.

PENTEADO–ORELLANA, M. M. Microrrelevos associados a térmitas no Cerrado. Notícias Geomorfológicas, Campinas, v. 20, n. 39/40, p. 61-72, 1980.

RAMOS, M. M. V. Veredas do Triângulo Mineiro: solos, água e uso. Ciênc. Agrotec, Lavras, v .30, n. 2, p.283-293, 2006. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542006000200014

RODRIGUES, T. R. I. Influência de reservatórios hidrelétricos na gênese e evolução da rede de drenagem no baixo curso do rio São José dos Dourados (SP). 2006. 218f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

SALGADO, A. A. R. Superfícies de Aplainamento: antigos paradigmas revistos pela ótica dos novos conhecimentos geomorfológicos. Geografias, v. 3, n. 1, p. 64-78, 2007.

SALGADO-LABORIAU, M, L. História Ecológica da Terra. 2ªEd. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

SCHNEIDER, M. O. Bacia do Rio Uberabinha: Uso agrícola do solo e meio ambiente. 1996. 157f. Tese (Doutorado em Geografia Física) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

SILVA, T, M. Superfícies geomorfológicas do planalto sudeste brasileiro: revisão teórico-conceitual. Geo UERJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 20, p. 1-22, 2009.

STORANI, D. L.; PEREZ FILHO, A. Novas informações sobre geocronologia em níveis de baixo terraço fluvial do Rio Mogi Guaçu, SP, Brasil. Revista Brasileira de Geomorfologia, v.16, n. 2, p.191-199, 2015. http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v16i2.656

STRAHLER, A. N. Quantitative analysis of watershed geomorphology. Transactions of the American Geophysical Union, v. 38, n. 6, p. 913–920, 1957. https://doi.org/10.1029/TR038i006p00913

USAF - UNITED STATES AIR FORCE. Fotografias aéreas pancromáticas do município de Uberlândia Escala 1:60000, 1964/1965. (Acervo do laboratório de cartografia do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia)

USGS - UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY. Shuttle Radar Topography Mission. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acessado em: 15 de agosto de 2014.

VALADÃO, R, C. 1998. Evolução de longo-termo do relevo do Brasil Oriental: desnudação, superfícies de aplanamento e soerguimentos crustais. 1998. 243f. Tese (Doutorado em Geologia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.

Authors hold the Copyright for articles published in this journal, and the journal holds the right for first publication. Because they appear in a public access journal, articles are licensed under Creative Commons Attribution (BY), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...