Txaísmo e perspectivismo ameríndio em Jaider Esbell

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Palavras-chave

Txaísmo
perspectivismo ameríndio
decolonialidade
Jaider Esbell
arte indígena contemporânea

Como Citar

Paula, L. R. N. de, Monteiro Alves, J., del Cármen Rodrigues de Olivera, M., & Brussolo, P. M. (2022). Txaísmo e perspectivismo ameríndio em Jaider Esbell: um processo decolonial atravessado pela arte indígena contemporânea. Revista Estado Da Arte, 3(2), 464–477. https://doi.org/10.14393/EdA-v3-n2-2022-64418
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Resumo

O presente artigo se delineia no sentido de evocar a produção de Jaider Esbell, artista Makuxi (RR), como uma interlocução entre as cosmologias originárias, o perspectivismo ameríndio e o txaísmo em uma tentativa de alargar o campo da História e Crítica de Arte Brasileira. Assim, propomos uma reflexão acerca do sistema hegemônico da arte, e quais as possibilidades de reescrita de uma história da arte mais inclusiva a partir da decolonialidade e da fala de Esbell. Deste modo, a obra “Malditas e desejadas” nos auxilia a perceber resistência, reexistência, ressignificação e a potência da produção indígena contemporânea, nos auxilia também a escutar as histórias dos povos secularmente oprimidos que tanto lutam para serem ouvidos.

https://doi.org/10.14393/EdA-v3-n2-2022-64418
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