A look at the change of sense and the sense of change in angolan literacy
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v18n12019-46346Keywords:
Literacy, Curriculum, Angola, Basic Law of the Education SystemAbstract
This article intends to understand the change of meaning and the sense of change in primary school literacy in Angola, as evidenced by the political, social and economic transformations as well as the reformulations of the educational policies produced by the curricular reforms that took place from the 1970s to the emergence of the new Basic Education System Law implemented in the beginning of 2000. The study also analyzes the current state of Angolan literacy and identifies the various challenges that Angola has been facing after national independence to build a literate population through production of the meanings that establish to social management. For this, qualitative research is used through documentary analysis, insofar as such files, statements and fragments as laws, decrees and studies of different interdisciplinary authors allow us to go through the unfolding of the discursive formations regarding the changes and their senses in the conception of literacy during the colonial period, national independence and the emergence of post-conflict peace.
Downloads
References
ALVES, A. P. Angola: musicalidade, política e anticolonialismo (1950-1980). Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 5, n. 10, 2013. Doi: 10.5965/2175180305102013373.
ANGOLA. Decreto nº 17/11. Assembleia Nacional de Angola, Luanda, I SÉRIE, n. 6, 11 jan. 2011.
ANGOLA. Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE). Currículo do ensino primário: reforma curricular. Luanda: Editora Moderna. 2013.
ANGOLA. Ministério da Educação (MED). caracterização global do contexto angolano e respectivo sistema educativo. Luanda: INIDE, 2003.
ANGOLA. Ministério da Educação (MED). Lei nº 13/01. Lei de Base do Sistema de Educação (LBSE). Luanda, 2001.
ANGOLA. Ministério da Educação. Angola: Exame Nacional 2015 da Educação para Todos. Luanda, 2014.
BRANDÃO, C. R. O que é educação popular. 1983. Disponível em: http://ifibe.edu.br/arq/201509112220031556922168.pdf. Acesso em: 27 mar. 2019.
BRITO NETO, M. História e educação em Angola: do colonialismo ao movimento popular de libertação de angola (MPLA). Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/252396/1/BritoNeto_Manuel_D.pdf. Acesso em: 27 mar. 2019.
CASTRO, E. Vocabulário de Foucault: um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. 480 p.
CHIPALANGA, S. I. Gravidez na adolescência em Angola: estudo do funcionamento familiar e satisfação com a vida. 2014. 66 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Coimbra, Coimbra, 2014.
FERREIRA, M. J. da S. M. Educação e política em Angola: uma proposta de diferenciação social. Cadernos de Estudos Africanos [on-line], v. 7, n. 8, 2005. Doi : 10.4000/ cea.1070.
FERREIRO, E. Com todas as letras. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2017. 104 p.
FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1999. 178 p.
FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso: aula inaugural no collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 22. ed. Tradução de Laura Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 144 p.
GOMES, C. A. O mito da portugalidade no ensino colonial: a história e a razão metonímica. Mulemba [on-line], v. 4, n. 8, 2014. Doi : 10.4000/mulemba.263.
LIBERATO, E. Avanço e retrocesso na educação em Angola. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 59, p. 1.003-1.031, out./dez. 2014.
MARTINS, J. P. O. O Brazil e as colônias portuguesas. 5. ed. Lisboa: Livraria Editora Zamparoni, 1920. 312 p.
MEIJER, G.; BIRMINGHAM, D. Da paz militar à justiça social?: o processo de paz angolano. Londres: Conciliation Resources, 2004. 96 p.
MENDES, C.; ALVES, J. M.; CARVALHO, P. A governança educativa local: a alfabetização pelas direções províncias em Angola. Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Educação, Territórios e Desenvolvimento Humano: Atas do I Seminário Internacional,v. II – Comunicações Livres. Porto, 2015.
MICHINGI, K. M. M. As controvérsias da reforma educativa em Angola: uma análise crítica das percepções dos professores do 1º ciclo do ensino primário. 2013. 59 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Departamento de Sociologia, Instituto Universitário de Lisboa, 2013.
NASCIMENTO, W. S. Gentes do mato: os “novos assimilados” em Luanda (1926-1961). 2013. 235 f. Tese (Doutorado em História) ‒ Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
NETO, A. Discurso da Proclamação da Independência de Angola. Luanda. Comité Central do MPLA, 1975.
NGABA, A. V. Políticas educativas em Angola (1975-2005): entre o global e o local – o sistema educativo mundial, Mbanza-Kongo: Edição Sedieca, 2012.
NGULUVE, A. Política educacional angolana (1976-2005): organização, desenvolvimento e perspectiva. 2006. 2018 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
OBSERVATÓRIO DE ÁFRICA. Violação ao direito de gratuidade à educação em Angola. 2016. Disponível em: https://observatoriodaafrica.wordpress.com/2016/12/29/violacao-ao-direito-de-gratuidade-a-educacao-em-angola/. Acesso em: 27 mar. 2019.
PACAVIRA, M. Gentes do mato. Lisboa: África Editora, 1981.
PAIXÃO, V. Educação popular. Conferência realizada na Associação do Comércio de Angra do Heroísmo. Angra do Heroísmo, 1921.
PAIN, R. S. A centralização política e sua influência no desenvolvimento. Sociedade e cultura, Goiânia, v. 10, n. 2, p. 253-265, jul./dez. 2007. Doi: 10.5216/sec.v10i2.3145.
SILVA, M. V. Alfabetização: sujeito e autoria. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA, 5.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE PSICOPEDAGOGIA; ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGOS, 9., 2000, São Paulo. Anais [...]. São Paulo, jul. 2000.
SILVA, E. A. Educação no meio rural em Angola: tradição, (des)igualdade de género e cidadania. In: CONGRESSO LUSO AFRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. DIVERSIDADE E (DES)IGUALDADES, 11., 2011, Salvador. Anais [...]. Salvador: Editora da UFBA, 2011.
TRAVERSINI. C. S. Programa Alfabetização Solidária: o governamento de todos e de cada um. 2003. 210 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Marcelino Mendes Curimenha
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam em manter os direitos autorais e conceder à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.