Educação popular e os movimentos sociais do campo

por uma Pedagogia Decolonial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REP-2021-59298

Palavras-chave:

Educação Popular., Movimentos Sociais do Campo, Pedagogia Decolonial

Resumo

Este artigo apresenta uma reflexão acerca da educação popular presente no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e no Movimento da Mulher Trabalhadora Rural – Nordeste (MMTR-NE) enquanto uma Pedagogia Decolonial. A questão orientadora de nossa pesquisa é: como a educação popular pode contribuir no MST e no MMTR-NE para o desenvolvimento de uma Pedagogia Decolonial? O estudo, de caráter ainda exploratório, adota uma metodologia de abordagem qualitativa e de cunho bibliográfico. Concluímos que o processo educativo existente no MST e no MMTR-NE deságua na desconstrução do projeto tradicional do uso e propriedade da terra no Brasil e dialoga com a construção de um pensar e fazer vinculados a uma Pedagogia Decolonial, tendo como perspectiva a construção de um projeto alinhado a uma sociabilidade alternativa para o campo agrário brasileiro e ao fortalecimento da identidade camponesa.

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Biografia do Autor

Aline Praxedes de Araújo, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda em Educação na Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Brasil, bolsista CAPES.

Severino Bezerra da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil, professor titular do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Brasil.

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Publicado

30-12-2021

Como Citar

ARAÚJO, A. P. de; SILVA, S. B. da. Educação popular e os movimentos sociais do campo: por uma Pedagogia Decolonial. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 20, n. 3, p. 4–23, 2021. DOI: 10.14393/REP-2021-59298. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/59298. Acesso em: 25 dez. 2024.

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