Educação para o ser mais no Movimento de Mulheres Camponesas
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2011-20264Resumo
Discutir os movimentos sociais numa perspectiva de sujeitos educadores requer a compreensão de que, embora vivamos em uma sociedade democrática, é preciso lutar contra as desigualdades e as várias formas de opressão, pois esta forma de organização social não implica que as lutas sociais percam sentido. Neste ensaio nos propomos refletir, com auxílio de Paulo Freire, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) como sujeito que, ao incidir na sociedade, possibilita educação para o ser mais das mulheres militantes que ao constituírem o Movimento, se fazem e se transformam. As reflexões aqui apresentadas são decorrentes de inserção militante no MMC. Como instrumentos de pesquisa foram utilizados registros e observações em vários momentos da vida do Movimento.Downloads
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Copyright (c) 2011 Isaura Isabel Conte, Elisiane de Fátima Janh
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