Investigación colaborativa y proceso de formación de redes de conocimiento

Contenido principal del artículo

Solange Martins Oliveira Magalhães
Tiago Zanquêta de Souza
Susana Beatriz Argüello

Resumen

El artículo tiene como tema las experiencias de investigación colaborativa en la consolidación de redes de conocimiento, a partir de la experiencia de Redecentro - Red de Investigadores del Docente de la Región Medio Oeste, Brasil. Tiene como objetivo contribuir al debate sobre la presencia de obstáculos epistemológicos que interfieren en los procesos de metacognición y vigilancia epistemológica, comprometiendo la calidad social de la producción de conocimiento. Inspirándonos en la sistematización de experiencias, estructuramos el artículo en torno a dos categorías centrales: 1. Investigación colaborativa y en red, especialmente en el contexto de Redecentro; y 2. el proceso de formación de investigadores, con un enfoque en los principios rectores de la metacognición y la vigilancia epistemológica. Concluimos que la convivencia colectiva y colaborativa consolida un espacio abierto y sensible a la socialización de dudas y experiencias, además de incidir en el sentido colaborativo-crítico en realizar investigaciones con más seguridad y autonomía, fortaleciendo procesos emancipadores y humanizadores, además de las redes de investigación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Magalhães, S. M. O. ., Souza, T. Z. de ., & Argüello, S. B. . (2022). Investigación colaborativa y proceso de formación de redes de conocimiento . Ensino Em Re-Vista, 29(Contínua), e003. https://doi.org/10.14393/ER-v29a2022-3
Sección
DOSSIÊ 1: A EXPERIÊNCIA DA PESQUISA COLABORATIVA EM REDE

Citas

ALVES. M. M. F. Desenvolvimento profissional docente em ambientes colaborativos de aprendizagem a distância: estudo de caso no âmbito da formação contínua. 2007. 362 f. Tese. (Doutorado em Educação). Instituto de Estudos da Criança. Universidade do Minho. Portugal, 2007.

BALL, S. J. Reformar escolas/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, vol. 15, núm. 2, pp. 3-23 Universidade do Minho Braga, Portugal, 2002.

BRUNER, J. L’éducation, entrée dans la culture. Les Problèmes de l’école à lalumière de la psychologie culturelle. Paris, Retz. 1996.

DUARTE, N. Formação do indivíduo, consciência e alienação: o ser humano na psicología de A. N. LEONTIEV. Caderno Cedes, Campinas, v. 24, n. 62, p. 44-63, abril, 2004.

FRANCO, M. E. Del Pai. MOROSINI, M. C. (Orgs.). Redes acadêmicas e produção do conhecimento em educação superior. Brasília, INEP, 2001.

FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. In. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1971.

FREIRE, P. Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo. In: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

FREIRE, P. Educação e mudança. 34.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011a.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 34.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011b.

FRIGOTTO, G. A formação e profissionalização do educador: novos desafios. In: GENTILLI, P.; SILVA, T. T. da (Orgs). Escola S.A. Brasília, CNTE, 1996.

GASPAROTTO, D. M.; MENEGASSI, R. J. Aspectos da pesquisa colaborativa na formação docente. Perspectiva, Florianópolis, v. 34, n. 3, p. 948-973, set./ago. 2016.

HARGREAVES, A. Os professores em Tempos de Mudança. Amadora: Editora Mcgraw-Hill de Portugal, L., 1989.

HOLLIDAY, Oscar Jara. Para sistematizar experiências. Tradução de Maria Viviana. V. Resende. 2. ed., revista. – Brasília: MMA, 2006.

MAGALHÃES, S. M. O.; SOUZA, R. C. C. R. Epistemologia da práxis e a produção do conhecimento. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 27, n. 64, p. 17-40, jan./abr. 2018.

MAGALHÃES, S. M. O. Epistemologia da práxis: enfoque emancipatório e contra hegemônico na produção acadêmica. Revista Intersaberes, vol. 13, n. 30, 2019a.

MAGALHÃES, S. M. O. Violência política e ideológica contra os professores: a pedagogia do oprimido como medida de intervenção e transformação. International Journal of Latest Research in Humanities and Social Science (IJLRHSS). Volume 02. pp. 01-05- Issue 02, 2019b.

MAGALHÃES, S. M. O.; SOUZA, R. C. C. R. (Orgs.). Epistemologia da Práxis e Epistemologia da Práxis: Repercussões na Produção de Conhecimentos sobre Professores. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2019.

MAGALHÃES, S. M. O.; FORTUNATO, I.; MENA, J. La universidad como resistencia: en busca de una epistemología de la práxis. Rev. HISTEDBR On-line. Campinas, SP v.20 1-14 e 020001, 2020.

MAGALHÃES, S. M. O.; ARAUJO, S. M.; ARGÜELLO, S. B. Agudización ultra neoliberal, educación Y formación docente em Brasil Y Argentina. Revista Inter-ação, Goiânia, v. 45, n. 1, p. 49-80, jan/abr, 2020.

MARX, K.; ENGELS, F. A Ideologia Alemã (I –Feuerbach), Trad. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. 5. ed. São Paulo: Editora Hucitec, [1846] 1986.

MAYER, J. D.; SALOVEY, P. What is Emotional Intelligence? In P. Salovey and D. J. Sluyter (Ed.) Emotional Development and Emotional Intelligence: Educational Implications, pp. 3-25. NY: Basic Books. Moorman e Blakely, 1997.

MOROSINI, M. C. Pedagogia universitária e campo do conhecimento: RIESRede sulbrasileira de Investigadores da Educação. In: MOROSINI, Marília Costa (Org.). Enciclopédia de pedagogia universitária. Porto Alegre, FAPERGS/ RIES, p. 219-228, 2003.

NEWCOMBE, M. J., ASHKANASY, N. M. The role of affect and affective congruence in perceptions of leaders: an experimental study. The Leadership Quarterly, 13 (5), 2002.

NOVAIS, G. S.; SOUZA, T. Z. Marco de Referência de Educação Popular para as Políticas Públicas Educacionais. Relatório. Uberlândia, 2019, 18p.

OLSON, M. Collaboration: An epistemological shift. In H. Christiansen, L. Goulet, C. Krentz; M. Macers (Orgs.), Recreating relationships: Collaboration and educational reform (pp. 13-25). New York, NY: State University of New York Press, 1977.

ORGAN, D. W. Organizational citizenship behavior: The good soldier syndrome.Lexington, MA: Lexington Books, 1988.

PÉREZ, G., GÓMEZ GALINDO, A. A. Y GONZÁLEZ GALLI, L. La regulación de los obstáculos epistemológicos en el aprendizaje de la evolución. Enseñanza de las Ciencias, 39(1), 27-44, 2021.

SAUL, A. M. Paulo Freire na atualidade: legado e reinvenção-uma pesquisa a várias mãos. Revista e-Curriculum [en linea], 14 (Enero-Marzo), 2016.

SAUL. A. M.; GIOVEDI, V. M. Pedagogia de Paulo Freire como referência teórico-metodológica para pesquisar e desenvolver a formação docente. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 14, n. 01, p. 211-233 jan./mar. 2016.

SAVIANI, D. Epistemologias da política educacional: algumas precisões conceituais. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, v. 2, n. 1, p. 1-6, 2017.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. 25 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.

SEVERINO, A. J. Pesquisa educacional: da consistência epistemológica ao compromisso ético. RIAEE Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 3, p. 900-916, jul./set., 2019.

SOUZA, R. C. C. R. de. Ribeiro de Novos paradigmas: pontes entre o mal-estar e o bem estar Docente, In: Linhas Críticas, Brasília, DF, n. 36, p. 433-453, maio/ago. 2012.

SOUZA, R. C. C. R de.; MAGALHÃES, S. M. O. Epistemologia da práxis e a produção do conhecimento. Revista de Educação Pública, v. 27, n. 64, p. 17-40, 2017

SOUZA, T. Z. A extensão popular em educação ambiental e seus processos educativos. 2017. 305 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017.

VAZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1968.

VIGOTSKI, L. S. Formação social da mente. 4ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991.

ZANOLLA, S. R da S. O conceito de mediação em Vigotski e Adorno. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 1, p. 5-14, 2012.