Influencias de las teorías de aprendizaje en las propuestas de currículo de matematicas post-70: continuidad y descanso
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo analiza la influencia de las teorías del aprendizaje en la constitución de propuestas curriculares para la enseñanza de Matemáticas post-70 en el estado de São Paulo y cómo estos intentos de renovar los programas de enseñanza comprenden el proceso de difusión del conocimiento matemático, con énfasis en la perspectiva teórica adoptada. Con base en investigación bibliográfica, analizo documentos curriculares del estado de São Paulo, además de los Parámetros Curriculares Nacionales y la Base Curricular Común Nacional, BNCC. Los resultados indican que se trata de programas cuyos fundamentos se mueven desde la concepción del aprendizaje por asociación de modelos, pasan por el enfoque cognitivode diferentestonos y, aunque de forma incipiente, apuntan a construcciones teóricas relacionadas con el aprendizaje verbal significativo. Se observa la discontinuidad de las propuestas de renovación de los programas de enseñanza y el desprecio de las tesis de las reformas curriculares por parte de los docentes, principalmente en aspectos que requieren una reflexión conceptual sobre el proceso de enseñanza.
Descargas
Detalles del artículo
Los trabajos publicados son de propiedad de sus autores, que podrán disponer de ellos para posteriores publicaciones, siempre haciendo constar la edición original (titulo original, Enseñanza en Re-Vista, volumen, nº, paginas). Todos los artículos de esta revista son de entera responsabilidad de sus autores, no cabiendo cualquier responsabilidad legal sobre su contenido a la Revista o a la EDUFU.
Citas
AUSUBEL, D.; NOVAK, J. D. & HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.
BRASIL, REPÚBLICA FEDERATIVA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, 2000.
BRASIL, REPÚBLICA FEDERATIVA. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, 2017.
BRITIS, K. G. A trajetória de uma educadora matemática paulista como curriculista e formadora de professores de Matemática. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática). 167 p. Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo.
BRITO, M. R. F. de. Contribuições da Psicologia Educacional à Educação Matemática. In: BRITO, M. R. F. de (org.). Psicologia da Educação Matemática: Teoria e Pesquisa. Florianópolis, Editora Insular, 2001, p. 49-84.
BRITO, M. R. F. Psicologia da Educação Matemática: um ponto de vista. Educar em Revista. Dossiê: Psicologia da Educação Matemática. Curitiba, 2011.
BRUM, W. P. Crise no Ensino de Matemática: amplificadores que potenciam o fracasso da aprendizagem. São Paulo, Clube dos Autores, 2013.
BRUNER, J. O processo da educação. São Paulo, Nacional, 1974.
D’AMBROSIO. B. S. Como ensinar Matemática hoje? Temas e Debates. SBEM, Ano II, n. 2. Brasília, 1.989, p. 15-19.
DAVIDOV, V. V. Problemas do ensino desenvolvimental: a experiência da pesquisa teórica e experimental na psicologia. Tradução de José Carlos Libâneo e Raquel Aparecida Marra da Madeira Freitas. [1988]. Disponível em: < http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/5146/material/Davydov >. Acesso em 21 de nov. 2019.
DAVIDOV, V. V. O que é a Atividade de Estudo? Revista Escola Inicial, nº 7, 1.999. Tradução do russo por Ermelinda Prestes, revista por José Carlos Libâneo em 2.013.
DAVIDOV, V. V. Desenvolvimento Psíquico da Criança. In: PUENTES, R. V; CARDOSO, C. G. C. & AMORIM, P. A. P. (orgs.). Teoria da Atividade de Estudo: Contribuições de D. B. Elkonin, V. V. Davidov e V. V. Repkin – Livro I. Curitiba (PR), Editora CRV, 2.019. Coedição: Uberlândia (MG), EDUFU, 2.019, p. 175-190.
IMENES, L. M. Um estudo sobre o fracasso do ensino e da aprendizagem da Matemática. Dissertação de Mestrado. Rio Claro, UNESP, 1.989.
LESSA, M. M. L. & DA ROCHA FALCÃO, J. T. Pensamento e linguagem: uma discussão no campo da Psicologia da Educação Matemática. Psicologia: Reflexão e Crítica, vol. 18, n. 3, Porto Alegre, set/dez. 2005.
MOREIRA, A. F. B & SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo, Cortez, 1994.
NISS, M. Metas como reflejos de las necessidades de la sociedad. Estúdios en Educación Matemática. UNESCO, (2), 1981.
PASSOS, C. L. B. & NACARATO, A. M. N. Trajetória e Perspectivas Para o Ensino de Matemática nos Anos Iniciais. Estudos Avançados, 32 (94), 2018.
PIAGET, J. A Psicologia. Lisboa, Bertrand, 1973.
PIETROPAOLO, R. C. Parâmetros Curriculares Nacionais: uma análise dos Pareceres. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). 178 p. Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.
PIRES, C. M. C. Currículos de Matemática: para onde se orientam? Revista de Educação da PUC-Campinas. Campinas, 2005, n.18, p. 25-34.
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Estado da Educação. Guias Curriculares para o Ensino de 1º Grau. São Paulo, SEE, 1975.
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular para o Ensino de Matemática no 1º Grau. São Paulo, SEE, 1986.
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Estado da Educação. Programa São Paulo Faz Escola. São Paulo, SEE, 2007.
SCHLIEMANN, A. D.; CARRAHER, D. W.; SPINILLO, A. G.; MEIRA, L.L. & FALCÃO, J. T. P. R. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Recife, Editora Universitária da UFPE, 2003.
VYGOTSKY, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. (Orgs.). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2006, p. 103-118.