Constitución de un territorio existencial y singularidades del grupo de estudio e investigación de etnomatemáticas (GEPEtno)

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Diego de Matos Gondim
Roger Miarka
Línlya Sachs

Resumen

El propósito de este artículo es operar con formas en que la Etnomatemática se ha producido en el Grupo de Estudio e Investigación de Etnomatemática (GEPEtno), buscando presentar, discutir y problematizar al Grupo como un territorio existencial que produce (en) Etnomatemática al mismo tiempo que se produce Para esto, usamos dos movimientos, comenzando desde el presente hacia el pasado. En el primero, hablamos de los trabajos producidos en el Grupo a nivel de postgrado en el Programa de Posgrado en Educación Matemática (PPGEM) de la Universidad Estatal Paulista (Unesp / Rio Claro); y, en el segundo, discutimos la creación y constitución de GEPEtno como grupo de estudio e investigación en una universidad. Junto con la composición de estos movimientos y operando dentro de la Filosofía de la Diferencia, presentamos una discusión teórica sobre la procesalidad del grupo, a veces tomándolo como un territorio existencial, un ethos, que acoge, a veces como un poder de diferenciación.

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Cómo citar
Gondim, D. de M., Miarka, R., & Sachs, L. (2018). Constitución de un territorio existencial y singularidades del grupo de estudio e investigación de etnomatemáticas (GEPEtno). Ensino Em Re-Vista, 25(3), 727–746. https://doi.org/10.14393/ER-v25n3a2018-11
Sección
Dossiê Etnomatemática: motivações, desenvolvimento e ações

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