Geopolítica en la escuela secundaria: un área muy geográfica

Contenido principal del artículo

Álisson Riceto

Resumen

Este artículo, que se basó en una revisión bibliográfica y el análisis de documentos que guían a la escuela secundaria en Brasil, fue motivado por la comprensión de que la geopolítica en el plan de estudios de la escuela secundaria ocupa un papel destacado en la construcción del sentido crítico del estudiante y merece cierta reflexión. sobre tu enfoque. La delimitación, definición y papel de la geopolítica en la formación de estudiantes de secundaria son parte del presente trabajo. Comprender la organización estratégica del espacio, la ubicación de las estructuras productivas, las bases militares y los artefactos, la inversión en el desarrollo tecnológico para obtener y difundir información estratégica, son aspectos inherentes a la geopolítica y refuerzan su base íntimamente geográfica. Además de la relación de poder establecida entre los estados, el sistema internacional contemporáneo ha mostrado cambios significativos en su agenda internacional y entre sus protagonistas. Tal escenario refleja la relevancia del contenido de la geopolítica en la escuela secundaria.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Riceto, Álisson. (2017). Geopolítica en la escuela secundaria: un área muy geográfica. Ensino Em Re-Vista, 1(1), 385–407. https://doi.org/10.14393/v24n2a2017-05
Sección
Varía

Citas

AZEVEDO, A. de. A geografia a serviço da política. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, nº 21, pág. 42-68, outubro de 1955.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Matriz de Referência do ENEM. Disponível em:<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2012/matriz_referencia_enem.pdf>. Acesso em: 12. set. 2013.

______. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais para Ensino Médio – Ciências Humanas. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=859>. Acesso em: 19 dez. 2012.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 6. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_6ed.pdf?sequence=7>. Acesso em: 20 dez. 2012.

______. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/res0398.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

______. Ministério da Educação e Cultura. Base NacionalCurricular Comum–BNCC. 2ª versão revista (proposta preliminar), abril 2016. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

CECEÑA, E. A. Estratégias de construção de uma hegemonia sem limites. In: CECEÑA, E. A. (Org.). Hegemonia e emancipações no século XXI. Buenos Aires: Conselho Latino Americano de Ciências Sociais –CLACSO, 2005.

FERNANDES, J. P. T. A geopolítica clássica revisitada. Nação e Defesa, nº 105, pág. 222 -244, 2003. Disponível em: <http://www.idn.gov.pt/index.php?mod=1321&cod=106#sthash.p1EMwrbb.dpbs.> Acesso: 10 ago. 2014.

GIROTTO, E. D.; SANTOS, D. A. A geopolítica e o ensino de geografia: estratégias didáticas para a retomada do diálogo. Geografia, ensino & pesquisa, v.15, nº 3, pág. 139 -153, 2011. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/geografia/article/download/7351/4390>. Acesso: 25 set. 2013.

HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C. W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.

KAPLAN, R. D. A vingança da geografia: a construção do mundo geopolítico a partir da perspectiva geográfica. Rio de Janeiro: Campus, 2013.

KHANNA, P. Como governar o mundo: um roteiro para o próximo renascimento. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011.

______. O segundo mundo: impérios e influência na nova ordem mundial. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.

LACOSTE, Y. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2009.

MARTINS, R. F. Geopolítica e Geoestratégia: para que são e para que servem? Nação e Defesa, n.º 76, pág. 22 -78, 1996. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/1585/1/NeD78_RaulFrancoisMartins.pdf>. Acesso: 06 jul. 2014.

MIYAMOTO, S. Geopolítica e poder no Brasil. São Paulo: Ed. Papirus, 1995.

PORTO-GONÇALVES, C. W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.

RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ed. Ática, 1993.

SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.

VESENTINI, J. W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.