Reflections on the curricular structure for child education
Main Article Content
Abstract
Este artigo buscar refletir sobre a função da escola, em especial, da Educação Infantil. Como seus currículos podem favorecer ou dificultar uma formação integral enquanto cidadãos críticos e ativos numa sociedade cada vez mais consumista. Sabemos que o currículo possui um caráter político e histórico, indo muito além de um simples processo de transmissão de conteúdo. Assim, refletimos sobre o papel docente enquanto agente de reprodução ou emancipação. A partir de uma breve análise da Base Nacional Curricular Comum e outros documentos legais questionamos como as culturas podem ser valorizadas e trabalhadas no contexto escolar, de que forma pode-se favorecer a construção das identidades. Uma reflexão importante deve ser feita em relação ao direito de ser criança, em contrapartida ao processo de escolarização precoce.
Downloads
Article Details
The published works are the property of their authors, who may make use of them for subsequent publications, always including the original edition (original title, Ensino em Re-Vista, volume, number, pages). All articles in this journal are the sole responsibility of their authors, and no legal responsibility for their content rests with the Journal or EDUFU.
References
ALVES, R. Palavra para desatar nós. Campinas, SP: Papirus, 2011. 176 p.
APPLE, M. W. A política do currículo oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: MOREIRA. A. F. B.; SILVA, T. T. da. (Org.) Currículo, cultura e sociedade. 2 ed. Revista. São Paulo: Cortez, 1995.
ARROYO, M. G. Educandos e educadores: seus direitos e o currículo. In: BEAUCHAMP, J.; PAGEL, S. D.; NASCIMENTO, A. R. do. (Org.). Indagações sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag2.pdf> Acesso em 30 de novembro 2017.
BRASIL. Lei 9394 – 24 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, 2017. 58 p.
_____. Lei 12796 – 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm#art1>. Acesso em 30 novembro 2017.
_____, Ministério da Educação. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: educação é base. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em 07 agosto 2017.
_____, Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a
Educação Infantil. Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf> Acesso em 01 novembro 2017.
_____, Ministério da Educação. Resolução CNE/ CEB n°5 de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:r3FdmkVW78wJ:portal.mec.gov.br/educacao-quilombola-/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados82187207/13684-resolucoes-ceb-2009+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br> Acesso em 02 de dezembro 2017.
_____, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. 36 p.
CHIZZOTTI, A.; PONCE, B. J.; O currículo e os sistemas de ensino no Brasil. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p.25-36, Set/Dez 2012 ISSN 1645-1384 (online) www.curriculosemfronteiras.org 25. Disponível em:
<http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/chizzotti-ponce.pdf.>. Acesso em 07 agosto 2017.
CORAZZA, S. M. Infância: desafios de todos, todos os dias. In: SANTOS, B. P.;OLIVEIRA, C. C.; MENDES, O. M. (Org.) Educação e culturas populares em diferentes contextos educativos: pesquisas e intervenções. Uberlândia: EDUFU, 2015. p. 257-272.
COSTA, M. V.; WORTMANN, M. L.; BONIN, I. T. CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDOS CULTURAIS ÀS PESQUISAS SOBRE CURRÍCULO – uma revisão. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 509-541, set./dez. 2016. Disponível em:
<http://www.curriculosemfronteiras.org/vol16iss3articles/costa-wortmannbonin.pdf> Acesso em 16 setembro 2017.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. p. 201-222.
FREITAS, L. C. BNCC: primeiros impactos nos materiais didáticos. Avaliação educacional – Blog do Freitas. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://avaliacaoeducacional.com/2017/06/14/bncc-primeiros-impactos-nosmateriais-didaticos/>. Acesso em 07 agosto 2017.
FREIRE, P. Carta de Paulo Freire aos professores. Estudos avançados. Vol.15. N°42. São Paulo, 2001. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142001000200013> Acesso em 05 dezembro 2017.
_____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 166 p.
GOMES, N. L. Diversidade e Currículo. In: BEAUCHAMP, J.; PAGEL, S. D.; NASCIMENTO, A. R. do; (Org.). Indagações sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf> Acesso em 30 de novembro 2017.
KRAMER, S. Infância, Cultura Contemporânea e Educação contra a barbárie. 2000. Disponível em: < http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/viewFile/23857/16830>. Acesso em 26 janeiro 2018.
LARA, T. A. Educação: conflitos, tarefa, desafio, perguntação, ética, subjetivação, vida, cultura, aprendizagem, alegria. Juiz de Fora: Gryphon, 2016.
MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
OLIVEIRA, T. V. Lápis na mão ou rolar no chão? Olhares sobre a escolarização precoce e a corporeidade na educação infantil. 2017. 175 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Nove de Julho, São Paulo. Disponível em: <http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1659> Acesso em 20 de julho 2017.
PARAÍSO, M. A. A ciranda do currículo com gênero, poder e resistência. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388-415, set./dez. 2016. Disponível em: <http://www.curriculosemfronteiras.org/vol16iss3articles/paraiso.pdf> Acesso em 09 dezembro 2017.
RANCIÈRE, J. O mestre ignorante – cinco lições sobre a emancipação intelectual. Tradução Lílian do Valle. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. 192 p.
SACRISTAN, J. G. O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizadas. In: GARCIA, R. L.; MOREIRA, A. F. (Org.). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 41-80.
SILVA, T. T. da. Currículo e identidade social: territórios contestados. In: SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 190-207.
SILVÉRIO, V. R. A diferença como realização da liberdade. In: ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, M. de A.; SILVÉRIO, V. R. (Org.). Educação como prática da diferença. Campinas: Armazém do Ipê, 2006, p. 5-19.
STRECK, D. Qual o conhecimento que importa? Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p. 8-24, Set/Dez 2012. Disponível em:
<http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/streck.pdf> Acesso em 20 agosto 2017.
VEIGA-NETO, A. De geometrias, currículo e diferenças. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 79, p. 163-186, ago. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000300009&lng=pt&nrm=iso> Acesso em 11 novembro 2017.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VIÑAO, A. História das Disciplinas Escolares. Revista Brasileira de História da Educação, n. 18, p.174-216, 2008. Disponível em: <http://rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/view/93/102>. Acesso em 09 setembro 2017.
YOUNG, M. Para que servem as escolas? Educação Sociedade, v.28, n.101, Campinas, set./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400002&lng=pt&nrm=iso> Acesso em 20 agosto 2017.