Morte e Classe Hospitalar: possibilidades para uma formação compreensiva do ser hospitalizado via hermenêutica-fenomenológica
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Resumo
O objetivo deste artigo é descrever de forma compreensiva a morte como possibilidade do Ser-no-mundo da Classe Hospitalar e as implicações para a formação de educadores que atuam nesse espaço. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura e a nossa fundamentação teórica é a obra “Ser e Tempo” de Martin Heidegger (2012). Alguns conceitos próprios de Heidegger como “Dasein” e “Umwelt”, entre outros termos, como desenvolvida na chamada primeira fase de Heidegger em sua obra “Ser e Tempo”, perpassarão nosso trabalho. O Ser-no-mundo da Classe Hospitalar experimenta, com a internação, mudanças psíquicas e também na sua vida social que podem se transformar em angústia e medo da morte. Nesse sentido, um educador amoroso e compreensivo reconhece a morte como uma possibilidade existencial desse educando, mas atua no sentido de desenvolver práticas que colaboram para que ele amplie suas possibilidades de ser e consiga transcender o ambiente do hospital.
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