Os agricultores familiares assentados estão preparados para “superar o plantar” e “passar a produzir” ofertas para os mercados? Desafios para os membros da Associação dos Mandaleiros de Uberlândia
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT81622047Palabras clave:
Trabalhadores-empreendedores, Assentamentos de reforma agrária, Produtos orgânicosResumen
Estão os agricultores familiares assentados preparados para esse desafio de deixar de "plantar" e passar a produzir - isto é, entender o que produzir, como, quando, quanto, para quem produzir? Estão preparados para entender o cliente e agregar valor? Para ilustrar a reflexão, foi apresentado o caso de uma organização de trabalhadores-empreendedores assentados na cidade de Uberlândia (MG), utilizando-se da metodologia da pesquisa-ação. Os resultados apontam uma falha: não se tem uma "oferta" no sentido mercadológico. É de suma importância que os produtos sejam desenvolvidos de acordo com as perspectivas dos clientes, dado que estarão no "mercado competitivo", mesmo a partir dos princípios da Economia Solidária.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2013-08-19
Cómo citar
BETANHO, C.; GEARGEOURA, L. J.; GIAROLA, E.; FERNANDES, J. E. Os agricultores familiares assentados estão preparados para “superar o plantar” e “passar a produzir” ofertas para os mercados? Desafios para os membros da Associação dos Mandaleiros de Uberlândia. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 8, n. 16 Ago., p. 229–265, 2013. DOI: 10.14393/RCT81622047. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/22047. Acesso em: 22 nov. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Campo-Território
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.