GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA: EXPERIÊNCIAS NA REGIÃO DOS GRANDES ESCARPAMENTOS DA ZONA DA MATA MINEIRA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG228457033Palavras-chave:
Cartografia do Relevo, Cartografia Digital, MorfogêneseResumo
A cartografia vem sendo cada vez mais empregada enquanto arcabouço metodológico tanto para estudos voltados para a análise e compreensão das dinâmicas e processos responsáveis pelo engendramento dos distintos tipos de modelados de relevo, quanto como suporte ao planejamento. Nesse contexto, a presente comunicação tem como fito a elucidação acerca de como o geoprocessamento e as geotecnologias se inserem na rotina do trato cartográfico do relevo, a partir de uma experiência levada a efeito nas imediações do município de Goianá (MG). Como metodologia para classificação das formas de relevo partiu-se do quarto nível categórico, da proposta elaborada no âmbito do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cujo princípio básico trata-se da ordenação dos fatos geomorfológicos conforme uma classificação que leva em consideração aspectos temporais e espaciais, e que viabiliza a distinção dos modelados como unidade básica do relevo, bem como os grupamentos que mantém relações hierárquicas com essas unidades básicas. A referida metodologia, viabilizou a elaboração de uma carta geomorfológica condizente com os aspectos do relevo regional, e que possibilita embasamento para o planejamento na região em suas distintas esferas de atuação, demonstrando a eficácia e relevância do geoprocessamento na confecção de documentos cartográficos que espacializam as formas do relevo.
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