MORFOGÊNESE DE UMA PAISAGEM DE CHAPADAS: O CASO DO EXTREMO SUL DA UNIDADE DO RELEVO CHAPADAS DO RIO SÃO FRANCISCO, MINAS GERAIS

Autores/as

  • Fernanda Pereira Martins Universidade Federal de Uberlândia
  • André Augusto Rodrigues Salgado Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG227956225

Palabras clave:

Geomorfologia., Chapadas., Formas de relevo.

Resumen

As Chapadas do Rio São Francisco correspondem à maior unidade de relevo classificada como do tipo chapada no Brasil. Entretanto, esta região, assim como este tipo de relevo, teve sua morfogênese pouco investigada. O presente trabalho analisou os processos que influenciaram na morfogênese do extremo sul da unidade de relevo brasileiro das Chapadas do Rio São Francisco através da correlação entre: (i) a litologia e morfoestrutura; (ii) sistema de drenagem regional; (iii) parâmetros morfométricos e; (iv) trabalhos de campo. Os resultados apontam para o fato de que a disposição da rede de drenagem é compatível com os lineamentos estruturais, principalmente nos canais de menor ordem que são os responsáveis pela segmentação inicial do amplo planalto em chapadas. Assim, as mudanças no nível de base fizeram os canais se encaixarem e, atualmente, os processos continuam mediante alargamento dos vales dos rios, individualizando os platôs em chapadas.

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Biografía del autor/a

  • Fernanda Pereira Martins, Universidade Federal de Uberlândia

    Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.

  • André Augusto Rodrigues Salgado, Universidade Federal de Minas Gerais

    Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geografia, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Publicado

2021-02-01

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

PEREIRA MARTINS, Fernanda; RODRIGUES SALGADO, André Augusto. MORFOGÊNESE DE UMA PAISAGEM DE CHAPADAS: O CASO DO EXTREMO SUL DA UNIDADE DO RELEVO CHAPADAS DO RIO SÃO FRANCISCO, MINAS GERAIS. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 22, n. 79, p. 232–244, 2021. DOI: 10.14393/RCG227956225. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/56225. Acesso em: 6 dec. 2025.