LOS ESTANQUES DE ALAGOAS EN EL BIOMA DE CAATINGA: DETECCIÓN, ANÁLISIS Y MAPEO TEMPORAL EN EL CONTEXTO DEL CAMBIO CLIMÁTICO

Autores/as

  • Neison Cabral Ferreira Freire Fundação Joaquim Nabuco https://orcid.org/0000-0003-0153-8964
  • Admilson da Penha Pacheco Departamento de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Centro de Tecnologia e Geociências. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Débora de Barros Cavalcanti Fonseca Universidade Federal de Alagoas https://orcid.org/0000-0002-1894-7062
  • Odair Barbosa de Moraes Universidade Federal de Alagoas
  • Vinicius D’Lucas Bezerra Queiroz Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG238758832

Palabras clave:

Corpos hídricos superficiais, Impactos Climáticos, Caatinga, Alagoas

Resumen

El objetivo de esta investigación fue mapear y evaluar la dinámica de los cuerpos de agua en el bioma caatinga en Alagoas, noreste de Brasil, de 1987 a 2017, utilizando datos de teledetección. La hidrografía fue considerada un elemento importante en la paisaje de Alagoas, cuya toponimia se origina en las lagunas que se distribuyen en el territorio. A través de imágenes de satélite, se utilizó una metodología propia para procesar estas imágenes y detectar la existencia de grupos de polígonos que mapearon las lagunas de ese período. Si bien el balance es positivo, en 1987 se detectaron 2.003 polígonos y, en 2017, 3.133, se referían a la desaparición de 1.349 estanques, la mayoría menores de 1 hectárea. Considerando que es un impacto en el sistema de presas, se buscaron pistas para dilucidar sus causas. Para ello, se definió una validación de campo para cuerpos de agua seleccionados en cinco municipios de la región, revelando una razón heterogénea para la disminución de las lagunas, o incluso sus desapariciones, incluido el cambio climático. La encuesta reveló un marco social y ambiental complejo que requiere una acción inmediata por parte del gobierno y la sociedad para mitigar los impactos del cambio climático.

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Biografía del autor/a

Neison Cabral Ferreira Freire, Fundação Joaquim Nabuco

Possui Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Santa Úrsula (Rio de Janeiro, 1987), Especialização em Geoprocessamento pela Universidade Federal do Paraná (Curitiba, 1998), Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação pela Universidade Federal de Pernambuco (Recife, 2003), Doutorado em Geografia também pela UFPE (Recife, 2009) e Pós-Doutorado em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade de Buenos Aires (Argentina, 2012). Capacitação em Sensoriamento Remoto no Centre dEtudes Spaciales de la Biosphere (CESBIO) da Université Paul Sabatier, Toulouse, França (2016).Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, atuando principalmente nos seguintes temas: inovação em geotecnologias aplicadas à pesquisa social, vulnerabilidade socioambiental, gestão de risco às catástrofes naturais e tecnoindustriais, zoneamento ecológico-econômico e políticas públicas. Foi consultor nas áreas de Desenvolvimento Regional para o Ministério da Integração Nacional e Zoneamento Ecológico-Econômico para o Ministério do Meio Ambiente. Pesquisador Convidado do Programa de Investigación en Recursos Naturales y Ambiente (PIRNA) da Universidad de Buenos Aires. Foi Pesquisador Visitante do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) entre 2011 e 2013. Professor da Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales ? FLACSO - Sede Argentina - no Programa de Posgrado en Desarrollo Humano. É Pesquisador Titular na Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em Recife-PE, Brasil, onde coordena o Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social Mário Lacerda de Melo (CIEG), além de Coordenador-Geral do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist). Foi Presidente da Câmara de Pesquisa e Divulgação Científica e Conselheiro do Conselho Técnico e Científico (Contec) da Fundaj (2012-2014).

Admilson da Penha Pacheco, Departamento de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Centro de Tecnologia e Geociências. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Físico com Mestrado em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Doutorado em Geofísica pela Universidade de São Paulo - USP/Instituto Astronômico e Geofísico - IAG; Pós-Doutorado no Instituto de Ciências da Terra da Universidade do Minho/Portugal (2019). Professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE/Depto. de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura). Coordenação e Participação em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq, FINEPE, FACEPE, ANEEL, ANA, CHESF, FUNDAJ), atuando nas áreas de Geofísica Aplicada, Meio Ambiente, Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens de Materiais Naturais e Artificiais.

Débora de Barros Cavalcanti Fonseca, Universidade Federal de Alagoas

Possui Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas (1986), Mestrado em Arquitetura - Université Catholique de Louvain (1993) e PhD em Planejamento Urbano pela London School of Economics and Political Science (2010). Atualmente é Professora Adjunto 2 da FAU/UFAL, atuando nos cursos de Arquitetura e Urbanismo, de Engenharia Ambiental e Sanitária e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU/FAU/UFAL). É líder do grupo de pesquisa e extensão Núcleo de Estudos do Estatuto da Cidade (NEST) e membro colaborador do CIAUD e do Gestual da Faculdade de Arquitetura de Lisboa. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando principalmente nos seguintes temas: pobreza urbana, habitação de interesse social, planejamento e gestão urbano-ambiental participativos, desenvolvimento sócio territorial, pequenos e médios municípios e direito à cidade.

Odair Barbosa de Moraes, Universidade Federal de Alagoas

Professor da Universidade Federal de Alagoas/Campus do Sertão no curso de Engenharia Civil. Professor do Programa de Pos-Graduação em Arquitetura e Urbanismo/Campus Maceio (2011-2019). Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Alagoas (1997), mestrado em Engenharia Ambiental Urbana pela Universidade Federal da Bahia (2002) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (2008). Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Estudos da Habitação, atuando principalmente nos seguintes temas: habitação popular, urbanização de favelas, desenvolvimento urbano sustentável, tecnologias sociais, métodos de avaliação, Avaliação Pós-Ocupação, modelagem de dados e lógica Fuzzy.

Vinicius D’Lucas Bezerra Queiroz, Universidade Federal de Pernambuco

Graduando em Engenharia Cartográfica e Agrimensura pela Universidade Federal de Pernambuco com experiência nas áreas de Processamento Digital de Imagens, Sensoriamento Remoto Óptico e Radar de Abertura Sintética, além de geoprocessamento e Sistemas de Informações Geográficas. Estagiário do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados(CIEG/Fundaj) entre os anos de 2018 e 2020 e, neste mesmo período, bolsista de iniciação científica pelo CNPq/UFPE atuando nas áreas de Geoprocessamento/SIG mobile e Análise de imagens baseadas em Objetos Geográficos (GEOBIA).

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Publicado

2022-06-01

Cómo citar

FREIRE, N. C. F.; PACHECO, A. da P.; FONSECA, D. de B. C.; DE MORAES, O. B.; QUEIROZ, V. D. B. LOS ESTANQUES DE ALAGOAS EN EL BIOMA DE CAATINGA: DETECCIÓN, ANÁLISIS Y MAPEO TEMPORAL EN EL CONTEXTO DEL CAMBIO CLIMÁTICO. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 23, n. 87, p. 36–52, 2022. DOI: 10.14393/RCG238758832. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/58832. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos