A CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA EM ESCALA REGIONAL: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA -SP
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG228356334Palabras clave:
Manual Técnico de Geomorfologia, Unidades Geomorfológicas, Interpretação do relevo, Geomorfologia costeira, Níveis da pesquisa geográficaResumen
A cartografia geomorfológica é instrumento importante para a Geomorfologia, para as Ciências da Terra em geral e para o planejamento da paisagem uma vez que define a leitura, interpretação e espacialização das formas de relevo e processos morfodinâmicos, partindo do emprego de metodologias e uso de simbologias específicas atendendo diferentes taxonomias. Considerando isto, foram aplicadas as proposições do Manual Técnico de Geomorfologia (IBGE, 2009) voltado à cartografia regional com os procedimentos organizados em níveis, conforme Libault (1971), enfocando discutir o processo de interpretação, classificação e representação, demanda relevante para a cartografia geomorfológica, no estudo de caso da Região Metropolitana da Baixada Santista em escala 1:100.000. Ao longo da interpretação a contextualização da evolução das formas de relevo e a toponímia sobressaíram como elementos-chave para determinação da identidade das unidades geomorfológicas, como pressupõe a técnica adotada. Também ficou esclarecido que ao longo da interpretação há integração entre as classificações e as delimitações espaciais de formas identificadas em diferentes táxons. A partir de algumas generalizações e agrupamentos do que foi interpretado, impostas pela escala e acuidade visual no mapa, a geomorfologia regional foi representada e caracterizada, sobretudo as unidades geomorfológicas e as formas predominantes de relevo.
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