COMPARAÇÃO ENTRE O IVDN E O IVAS PARA VEGETAÇÃO DE CAATINGA NAS SERRAS SERTANEJAS-PB
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG207145661Palabras clave:
Sensoriamento Remoto, Enclaves subúmidos, Semiárido.Resumen
O semiárido brasileiro se diferencia dos demais do planeta por ser o mais chuvoso e populoso, bem como, pela ocorrência de enclaves subúmidos. Nessas ilhas de umidade podem ser encontradas desde vegetação do tipo floresta perenifólia como florestas subcaducifólias. Para os estudos da vegetação desses ambientes, o Sensoriamento Remoto tem sido uma das técnicas mais utilizadas para coleta de dados. O estudo da vegetação geralmente está associado a aplicações de índices, sendo o IVDN e o IVAS um dos mais utilizados. Diversas pesquisas desenvolvidas no semiárido brasileiro utilizaram o IVAS, devido seu fator de correção ao efeito do solo. Embora o IVAS, seja eficaz para o semiárido, não se pode utilizá-lo como prioridade, as áreas de exceção vão apresentar uma vegetação particular, para tanto, surgiu a necessidade de testar os dois índices e identificar qual traria uma resposta mais eficaz para a área em estudo. Para a análise foram utilizados dados do Landsat 8, para os períodos chuvoso e seco. Para ambos os períodos, a variação dos índices se deu de forma semelhante, demostrando as mesmas características de vegetação e permitindo concluir que ambos são satisfatórios para a quantificação e representação da vegetação local mesmo essa estando localizada no semiárido.
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