COMPARAÇÃO ENTRE O IVDN E O IVAS PARA VEGETAÇÃO DE CAATINGA NAS SERRAS SERTANEJAS-PB

Autores

  • Elânia Daniele Silva Araújo Secretaria do Estado da Educação da Paraíba
  • Jonas Otaviano Praça de Souza Universidade Federal da Paraíba
  • Célia Cristina Clemente Machado Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG207145661

Palavras-chave:

Sensoriamento Remoto, Enclaves subúmidos, Semiárido.

Resumo

O semiárido brasileiro se diferencia dos demais do planeta por ser o mais chuvoso e populoso, bem como, pela ocorrência de enclaves subúmidos. Nessas ilhas de umidade podem ser encontradas desde vegetação do tipo floresta perenifólia como florestas subcaducifólias. Para os estudos da vegetação desses ambientes, o Sensoriamento Remoto tem sido uma das técnicas mais utilizadas para coleta de dados. O estudo da vegetação geralmente está associado a aplicações de índices, sendo o IVDN e o IVAS um dos mais utilizados. Diversas pesquisas desenvolvidas no semiárido brasileiro utilizaram o IVAS, devido seu fator de correção ao efeito do solo. Embora o IVAS, seja eficaz para o semiárido, não se pode utilizá-lo como prioridade, as áreas de exceção vão apresentar uma vegetação particular, para tanto, surgiu a necessidade de testar os dois índices e identificar qual traria uma resposta mais eficaz para a área em estudo. Para a análise foram utilizados dados do Landsat 8, para os períodos chuvoso e seco. Para ambos os períodos, a variação dos índices se deu de forma semelhante, demostrando as mesmas características de vegetação e permitindo concluir que ambos são satisfatórios para a quantificação e representação da vegetação local mesmo essa estando localizada no semiárido.

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Biografia do Autor

Elânia Daniele Silva Araújo, Secretaria do Estado da Educação da Paraíba

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Campina Grande (2014). Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba-UFPB (2018). Professora da rede estadual da Paraíba na escola E.E.E.F.M. Major Veneziano Vital do Rêgo. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Semiárido, mapas; Ensino de Geografia.

Jonas Otaviano Praça de Souza, Universidade Federal da Paraíba

Possui graduação em Bel. em geografia pela Universidade Federal de Pernambuco(2008), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco(2011) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco(2014). Atualmente é Revisor de periódico da Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online), Professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba, Vice-Coordenador da Graduação em Geografia da Universidade Federal da Paraíba, Revisor de periódico do Caderno de Geografia (PUCMG. Impresso), Revisor de periódico da Boletim Gaúcho de Geografia, Revisor de periódico da Okar: Geografia em Debate (UFPB), Revisor de periódico da Comunicata Scientiae (Online) e Revisor de periódico da Catena (Cremlingen). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física.

Célia Cristina Clemente Machado, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Biologia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (2005) e mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (2008). Concluiu o Curso de Doutorado em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (2014). Tem experiência na área de Biogeografia e Técnicas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto.

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Publicado

30-08-2019

Como Citar

SILVA ARAÚJO, E. D.; PRAÇA DE SOUZA, J. O.; CLEMENTE MACHADO, C. C. COMPARAÇÃO ENTRE O IVDN E O IVAS PARA VEGETAÇÃO DE CAATINGA NAS SERRAS SERTANEJAS-PB. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 71, p. 328–343, 2019. DOI: 10.14393/RCG207145661. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/45661. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos