AS RELAÇÕES ENTRE AS LÓGICAS LOCACIONAIS DOS SHOPPING CENTERS E O ÍNDICE DE POTENCIAL DE CONSUMO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG175912Palabras clave:
Cidades Médias, Índice de Potencial de Consumo, Região de Influência das Cidades (REGIC)Resumen
Mudanças na rede urbana brasileira têm ocasionado significativas transformações nas cidades médias. Padrões e potencial de consumo ampliam-se conforme as interações espaciais interescalares, implicando em que novas lógicas econômicas sejam analisadas. A posição destas cidades na rede urbana, então, deve ser avaliada, pois relações hierárquicas antes instituídas apenas pelo comando de cidades maiores sobre menores tornaram-se mais fluídas. Isto implica em alterações das funções, estruturas e formas das cidades, sobretudo naquelas que exercem importantes papéis de intermediação na rede urbana regional, nacional ou internacional. Assim, na expectativa de compreender o índice de potencial de consumo na escala regional, propomos um estudo comparativo entre as cidades médias de Londrina-PR, Marília-SP, Presidente Prudente-SP, Ribeirão Preto-SP, São Carlos-SP e São José do Rio Preto-SP estabelecendo generalizações e aproximações entre elas e contribuindo para a discussão das ideias de centralidade, tomando-se os fluxos populacionais para o consumo, considerando-se partir da escala de análise é regional, a partir da Região de Influência das Cidades (REGIC, 2008), neste artigo utilizamos como exemplo a presença de shopping centers e os dados do IPC Maps, afim de compreender a influência do consumo em cidades médias.
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