ARTESANATO NO E PARA O MERCADO: AS REDES DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS ARTESANATOS DAS FEIRAS HIPPIE E DO CERRADO DE GOIÂNIA - GO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG113416029Palabras clave:
Artesanato, redes, produção, comercialização.Resumen
A aceleração do consumo propiciada pela globalização, o constante avanço da tecnologia, a indústria cultural e o turismo são alguns fatores que alteram o artesanato na medida em que há o risco de padronização dos objetos e consequente modificação no seu significado e sentido. Considerando-se tais pressupostos, este artigo analisa o comércio e a produção, ou seja, o artesanato no
e para o mercado, tendo como objeto aquele exposto nas feiras Hippie e do Cerrado da cidade de Goiânia-GO, recuperando-se suas redes organizacionais. A pesquisa justifica-se pela carência de produção geográfica versando sobre esta atividade, apesar de sua relevância, já que, comumente, mesmo nas viagens de curta distância, não há quem não compre uma “lembrancinha” ou não se admire com a habilidade de alguém para produzir tal ou qual peça ao circular por uma feira. Metodologicamente, recorrem-se às técnicas de observação e entrevistas com perguntas estruturadas e semi-estruturadas aplicadas em trabalhos de campo, além
das análises documental e bibliográfica.
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Derechos de autor 2010 Cristiana Andrade Fernandes, Carlos Eduardo Santos Maia
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