FRONTEIRAS, FRENTE PIONEIRA E ATIVIDADE TURÍSTICA EM CALDAS NOVAS - GO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG71715277Palabras clave:
Atividade Turística, Frente Pioneira, Caldas Novas , Rio QuenteResumen
No presente artigo o autor toma por referencial teórico as os estudos sobre fronteiras e zonas pioneiras para analisar em que medida a atividade turística contribuiu para configurar o espaço na micro-região que compreende os municípios de Caldas Novas e Rio Quente no Estado de Goiás. Ao longo do tempo a expansão de fronteiras se deu de formas diferentes, conforme a região onde ocorria, apresentando características próprias, imprimindo no território novas formas de ocupação, de produção, de uso da terra e de apropriação do espaço. O trabalho demonstra que a o município de Caldas Novas, juntamente com o município de Rio Quente, apesar de primeiramente, ter sido envolvido pelas fronteiras da mineração e da agropecuária, caracteriza-se por ser um dos primeiros palcos do surgimento e evolução da fronteira turística em Goiás. Ou seja, nesta região surge e consolida-se o que se denomina aqui de fronteira turística, extrapolando o padrão de desenvolvimento e ocupação da região Centro-Oeste, marcado pela dualidade mineração/agropecuária. Com base neste contexto o autor descreve e analisa as consequências culturais, ambientais, econômicas e políticas que surgem nos municípios em decorrência da frente pioneira turística na região das Águas Quentes.
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