GUY DEBORD E A INTERNACIONAL SITUACIONISTA: AMPARO À GEOGRAFIA NA CRÍTICA À CIDADE MODERNA
Palabras clave:
Geografia Urbana, Filosofia, cidade, espaço, lugarResumen
Este artigo busca analisar o pensamento do teórico francês Guy Debord dentro de uma perspectiva geográfica. Tal leitura é feita a partir de três conceitos elaborados por esse teórico entre os anos 1950-1960, a saber: a psicogeografia, a deriva e a criação de situações. Formando uma espécie de manual de instruções ou modo de usar crítico das cidades europeias, Debord sugere - se nos valermos de uma interpretação geográfica - um caminho de superação que parta do espaço utilitário e alcance o lugar. Esse movimento é, segundo esse pensador, essencial para reverter a alienação e reificação do homem que vive sob o signo das grandes cidades. Os resultados deste trabalho, a par dos estudos de Geografia, revelam a importância não apenas de Guy Debord, mas também da Internacional Situacionista no entendimento da transformação urbana no atendimento às necessidades do grande capital, mas também na forma como a Geografia, eminentemente crítica, veio a se apropriar das ideias situacionistas, privilegiando o lugar, e confrontar-se frente a esta idealização do urbano nos moldes capitalistas.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta Revista aceptan los siguientes términos: a) Autores conserva los derechos de autor y otorga a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial NoDerivs 4.0 International. b) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuya su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web personal), ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y cita de trabajo publicado. c) Por el hecho de aparecer en este diario de acceso público, los artículos son de libre uso, con sus propias atribuciones, en aplicaciones educativos y no comerciales.




