VARIABILIDADE E TENDÊNCIAS PLUVIOMÉTRICAS OBSERVADAS NO SEMÁRIDO PERNAMBUCANO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG2610876911Palavras-chave:
Chuva, Estatística, Tendência, RupturaResumo
A chuva é a variável mais importante para o equilíbrio dos ecossistemas e do ciclo hidrológico. Nesta pesquisa, utilizaram-se dados pluviométricos de janeiro de 1975 a dezembro de 2017 (43 anos) da Estação Agrometeorológica de Bebedouro – Petrolina (PE). O objetivo foi realizar uma análise descritiva e exploratória e verificar tendências por meio dos testes de Mann-Kendall e das rupturas de Pettitt, em escalas mensal e anual. Os resultados indicam que a chuva média anual acumulada foi de 484,51 mm, sendo os meses mais chuvosos de janeiro a abril e dezembro, e os mais secos, julho, agosto e setembro. Os valores médios dos coeficientes de variação da precipitação anual durante as estações chuvosa e seca foram de 44,19% e 55,84%, respectivamente; observaram-se variações de 48,84% a 51,16% para os anos com coeficientes de variação médios anuais de ±84,56% e ±108,57%. O Teste de Mann-Kendall (TMK) mostrou tendência decrescente apenas em março. O Teste de Pettitt (TP) indicou rupturas significativas. A distribuição da tendência mensal na estação seca aponta chuvas inferiores à média mensal. Os testes TMK e TP, para a estação seca e para os dados anuais, indicam mudanças abruptas significativas.
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