INTERPRETAÇÃO DOS CONFLITOS URBANOS E AMBIENTAIS DAS MARGENS DOS RIOS BRASILEIROS A PARTIR DA DEFINIÇÃO DE SITUAÇÕES GEOGRÁFICAS
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG259869440Palavras-chave:
Rios urbanos, Usos do território, Situação geográfica, APP UrbanaResumo
No Brasil, as áreas de várzeas localizadas ao longo dos rios urbanos são disciplinadas explicitamente, desde 1989, mesmo existindo o Código Florestal que já trazia a questão sobre florestas de preservação permanente, em 1965. Desde o início dessas institucionalizações foi proposto para essas áreas faixas fixas de preservação sem levar em considerações particularidades locais como questões físicas, de uso por populações tradicionais ou biomas específicos. A fim de compreender a existência de particularidades ao longo das margens urbanas do país, buscou-se operacionalizar o conceito de situação geográfica, presente na obra de Milton Santos, para entender as especificidades nos distintos lugares do país. A metodologia do trabalho se baseou na análise e interpretação de mais de 300 artigos apresentados nos três Seminários Nacionais sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano – APP Urbana, ocorridos em São Paulo - SP (2007), Natal - RN (2012) e Belém - PA (2014).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Renata Cristina Ferreira, Fabrício Gallo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. c) Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.