MODELO DE PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS PARA APLICAÇÃO DE POLÍTICAS DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EM BELO HORIZONTE (MG)
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG259869296Palavras-chave:
Desenvolvimento urbano sustentável, Serviços ecossistêmicos, Pagamento por Serviços Ambientais, Belo Horizonte, Análise espacialResumo
A natureza, inclusive em meios urbanos, gera benefícios ao bem-estar humano, os chamados Serviços Ecossistêmicos (SE), e a promulgação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) coloca em evidência a necessidade de desenvolvimento de estratégias para implementação de políticas de preservação ambiental por meio de incentivos. Na busca pelo desenvolvimento urbano sustentável, ou seja, por cidades mais resilientes, sustentáveis e menos desiguais é fundamental que as políticas de PSA não reforcem as desigualdades socioambientais, destinando recursos a pessoas e regiões bem servidas de SE, e deixando de direcioná-los a áreas de extrema carência. Utilizando Belo Horizonte como estudo de caso, mapeou-se, a partir de dados secundários e proxies ambientais, a oferta de SE no município e, com base em dados socioeconômicos georreferenciados, estimou-se a demanda por ações geradoras e potencializadoras desses benefícios. Oferta e demanda foram comparadas de forma a compor um modelo de priorização, utilizando-se de métodos de análise espacial e análise exploratória.
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