LA CRISIS AMBIENTAL EN AGUAS URBANAS: VULNERABILIDAD HÍDRICA Y SU COMPRENSIÓN ONTOLÓGICA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG249465690Palavras-chave:
Ambiente, Geografía Humanista, Río, Urbanismo, LugarResumo
El agua en el habitar contemporáneo y la creciente crisis hídrica y ambiental nos exigen comprensiones más complejas de estos fenómenos. En este trabajo se procuraron esas compresiones pensando ontológicamente la relación hombre-agua y su papel primordial en el habitar. En él la vulnerabilidad hídrica gana un nuevo horizonte desde lo vivido y el lugar, posibilitando manifestaciones circunscritas a la propia existencia. De este modo, la vulnerabilidad también cobra un nuevo sentido como potencia que puede abrir otras posibilidades para imaginarnos otras existencias posibles. Este trabajo tuvo como fundamento la Geografía Humanista con la arqueología fenomenológica y su descripción fenomenológica, a través de experiencias hídricas narradas como hidropoéticas, a partir de un estudio realizado entre el 2013 y el 2014, en barrios próximos al río Piçarrão en la ciudad de Campinas, San Pablo, Brasil.
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