ESPACIALIZAÇÃO DAS CLASSES DE USO DO SOLO NA BACIA DO RIO BRANCO – RO, DE 1985 A 2040: SUBSÍDIO PARA A GESTÃO DO TERRITÓRIO FLUVIAL
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG239061528Palavras-chave:
MOLUSCE, Território Fluvial, Bacia Rural, ODS, Gestão Hídrica, Indicadores SocioambientaisResumo
O Estado de Rondônia criou em 2014 cinco comitês de bacia hidrográfica para mediar conflitos de uso e ocupação do solo nestes territórios. Entretanto, a ausência de informações nessas unidades compromete a eficiência na tomada de decisão. Neste contexto, objetivou contribuir com dados para a gestão do Comitê do Rio Branco e Colorado desenvolvendo uma análise multitemporal do uso e ocupação do solo entre 1985 a 2040. A análise foi realizada com imagens do Landsat seguido por simulação da paisagem realizada a partir do Modules for Land Use Change Evaluation. Como resultado, o mapeamento do uso e ocupação do solo indica que as classes de uso florestal foram mais impactadas entre 1985-2019, com transição de 33,06% de floresta para outros usos. A modelagem indicou que ocorrerá uma redução gradual do índice de desmatamento entre 2030 a 2040, com protagonismo para as áreas protegidas como as Terras Indígenas Massaco e Rio Branco, Resex Quilombola e Rebio Guaporé, que são as responsáveis pelos 52% da classe floresta a ser mantida até 2040, enquanto a pastagem ocupará 44,59% do uso do território, se for mantida a dinâmica de uso atual.
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