RESISTÊNCIA SOCIOAMBIENTAL: OUTRA DIMENSÃO DA ATIVIDADE CAMPONESA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG0058472Palavras-chave:
Cerrado, Camponeses, Assentamentos, Reforma AgráriaResumo
Objetivou-se com o presente trabalho discutir o uso do termo “resistência” nos trabalhos associados à questão agrária no Brasil e na América Latina que tratam da ação camponesa, incluindo reflexões sobre comunidades tradicionais, sobretudo no Cerrado. Pretende-se, então, compreender o modo pelo qual os sujeitos estabelecem relações sociais e ambientais de seu cotidiano. A orientação metodológica parte da análise de artigos, dissertações e teses publicados na área de Geografia Agrária e Ciências Humanas. A abordagem teórica pauta-se nos princípios da Geografia Ambiental e da Ecologia Política. Os resultados apontam que é possível conceber outra dimensão conceitual na relação estabelecida entre os camponeses enquanto classe social e a participação deles no contexto ambiental, pois praticam o que será defendido como Resistência Socioambiental.
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