RESISTÊNCIA SOCIOAMBIENTAL: OUTRA DIMENSÃO DA ATIVIDADE CAMPONESA

Autores

  • Valdir Specian Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Jataí – UFJ e Professor de Geografia da Universidade Estadual de Goiás
  • Eguimar Felicio Chaveiro Pesquisador dos Programas de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Jataí – UFJ e Universidade Federal de Goiás IESA/UFG

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG0058472

Palavras-chave:

Cerrado, Camponeses, Assentamentos, Reforma Agrária

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho discutir o uso do termo “resistência” nos trabalhos associados à questão agrária no Brasil e na América Latina que tratam da ação camponesa, incluindo reflexões sobre comunidades tradicionais, sobretudo no Cerrado. Pretende-se, então, compreender o modo pelo qual os sujeitos estabelecem relações sociais e ambientais de seu cotidiano. A orientação metodológica parte da análise de artigos, dissertações e teses publicados na área de Geografia Agrária e Ciências Humanas. A abordagem teórica pauta-se nos princípios da Geografia Ambiental e da Ecologia Política. Os resultados apontam que é possível conceber outra dimensão conceitual na relação estabelecida entre os camponeses enquanto classe social e a participação deles no contexto ambiental, pois praticam o que será defendido como Resistência Socioambiental.

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Publicado

16-12-2020

Como Citar

SPECIAN, V. .; CHAVEIRO, E. F. . RESISTÊNCIA SOCIOAMBIENTAL: OUTRA DIMENSÃO DA ATIVIDADE CAMPONESA. Caminhos de Geografia, Uberlândia, p. 89–104, 2020. DOI: 10.14393/RCG0058472. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/58472. Acesso em: 26 jul. 2024.