TERRITÓRIOS VERTICAIS: GRAFISMOS URBANOS NO HIPERCENTRO DE BELO HORIZONTE

Autores

  • Alexandre Magno Alves Diniz Programa de Pós-Graduação em Geografia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
  • Rodrigo Guedes Braz Ferreira Programa de Pós-Graduação em Geografia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
  • Angélica Gonçalves Lacerda Programa de Pós-Graduação em Geografia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG207145174

Palavras-chave:

Pichação., Território., Conflito Espacial., Belo Horizonte.

Resumo

O presente estudo versa sobre a apropriação e a ressignificação do Hipercentro de Belo Horizonte por artistas de rua. Uma catalogação dos grafismos urbanos foi realizada em três momentos (2011, 2015 e 2017), buscando-se identificar formas predominantes de estilos, modos de aplicação, além da posição dos grafismos nas edificações e na paisagem urbana. Os dados levantados em campo foram submetidos à análises espaciais e estatísticas. Os resultados deste trabalho confirmam a natureza transiente da paisagem do Hipercentro de Belo Horizonte e o seu forte caráter identitário, onde atores hegemônicos e hegemonizados disputam o domínio sobre muros, fachadas, monumentos, viadutos e equipamentos urbanos, gerando territorialidades horizontais e verticais.

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Publicado

18-08-2019

Como Citar

DINIZ, A. M. A.; FERREIRA, R. G. B.; LACERDA, A. G. TERRITÓRIOS VERTICAIS: GRAFISMOS URBANOS NO HIPERCENTRO DE BELO HORIZONTE. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 71, p. 85–103, 2019. DOI: 10.14393/RCG207145174. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/45174. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos