QUALIDADE DA ÁGUA DE CAPTAÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE MAURILÂNDIA, GOIÁS

Autores

  • Julliana Martins Silva Universidade de Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil
  • Gilmar Oliveira Santos Universidade de Rio Verde, Faculdade de Engenharia Ambiental, Rio Verde, GO, Brasil
  • Milton Cesar Delgado de Almeida Júnior Universidade de Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil
  • Amanda Gimenes Guimarães Universidade de Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil
  • Gerlyanne Sousa Domingos Universidade de Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil

Palavras-chave:

consumo hídrico, monitoramento, saúde pública.

Resumo

O monitoramento dos recursos hídricos é uma das formas de assegurar a qualidade por facilitar da identificação dos impactos ambientais que causam a degradação dos recursos hídricos. Assim, o objetivo deste trabalho foi monitorar a qualidade da água para abastecimento humano, no município de Maurilândia, Goiás. Foram realizadas 22 coletas no período de 2013 a 2016. Foram avaliados parâmetros físicos, químicos e bacteriológicos: cor aparente, turbidez, sólidos dissolvidos totais, pH, nitrato, nitrito, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica oxigênio, Escherichia coli, além da caracterização do uso e ocupação do solo das bacia hidrográfica e análise da precipitação. Na bacia, há predomínio de áreas cultivadas seguida de vegetação rasteira de solo exposto. Houve baixas concentrações de oxigênio dissolvido e elevada concentração de coliformes na água de captação do córrego Vertente. Os lançamentos clandestinos, a falta de manejo do solo e as reduzidas áreas de preservação do manancial foram as principais formas de degradação da qualidade da água, o que dificulta e encarece o tratamento da mesma para o consumo humano.

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Publicado

30-12-2017

Como Citar

MARTINS SILVA, J.; OLIVEIRA SANTOS, G.; DELGADO DE ALMEIDA JÚNIOR, M. C.; GIMENES GUIMARÃES, A.; SOUSA DOMINGOS, G. QUALIDADE DA ÁGUA DE CAPTAÇÃO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE MAURILÂNDIA, GOIÁS. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 18, n. 64, p. 199–213, 2017. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40927. Acesso em: 16 nov. 2024.